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RG testou: bicicleta elétrica Cruiser, da LEV

Mobilidade é um tema recorrente para as grandes metrópoles, inundadas de carros e com trânsito cada vez mais caótico. A bicicleta vem sendo uma solução para quem quer percorrer pequenas e médias distâncias nesses centros urbanos e ainda praticar exercícios físicos. Entram nesse montante as bikes elétricas, quando você pode praticar a pedalada e ainda ganhar um reforço em maiores distâncias ou em ruas íngremes – como as da capital paulistana, cheia de obstáculos.

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RG testou a bicicleta Cruiser, da empresa LEV, com autonomia estimada de 30 km (depende da velocidade e força empregada no trajeto). Surpreendeu a potência da bike em ruas como a famosa Augusta, conhecida por sua acentuada elevação no lado Centro. Em um dia de fim de semana, mais tranquilo, pudemos chegar à velocidade máxima de 25 km/h sem nos preocuparmos com os carros. O peso dela é de 29 kg, mas você não sente quando está pedalando, pois as marchas ajudam a balancear o peso.

Ah, para você que está se perguntando como fazer a recarga. É simples: ela vem com um carregador de tomada normal, que você dá uma recarga de 5 horas a 8 horas e ela está pronta para mais um dia de percurso. A bateria é removível e fica montada na bike para alimentar o motor, ligado por uma chavinha. A bicicleta tem também amortecimento para passeios off- road e no asfalto, além de paralamas, farol, lanterna traseiras e buzina.

Custa a partir de R$ 9.880, e está disponível nas cores preta, branca e cinza. Também há modelos customizados do time Fluminense, do Canal Off (Globo) e da marca de bebidas Baer Mate. À venda no e-commerce da LEV e em uma das 28 lojas próprias espalhadas pelo Brasil.

Ganhando força

As “magricelas elétricas” são um meio de transporte consolidado na Europa, mas vem ganhando adeptos no Brasil. Se lá, segundo dados da Conebi (Confederation of the European Bicycle Industry), as vendas gerais de unidades de bicicletas chegaram a 22 milhões, estima-se que no Brasil, em 2021, foram mais de 40 mil unidades vendidas. De acordo com a Associação Brasileira do Setor de Bicicletas (Aliança Bike), o número representa 27,3% a mais do vendido em 2020, foi um recorde de vendas.

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