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Perrier-Jouët Blanc de Blancs chega ao Brasil 

Caves Perrier-Jouet – Foto: Gerard Uferas

O Brasil é o primeiro país na América Latina a receber o mais recente lançamento da Maison Perrier-Jouët: Perrier-Jouët Blanc de Blancs, um champanhe “non vintage” de cepa única, destinado a revelar a quintessência da Chardonnay, que complementa a clássica coleção da emblemática maison francesa. Sua chegada perpetua uma tradição que remonta a cerca de 100 anos, quando a maison introduziu seus primeiros cuvées de Chardonnay na década de 1920, muito antes de tais champanhes virem a ser conhecidos como “Blanc de Blancs”. A marca é conhecida pela leveza, elegância e refinamento característicos de seus champanhes.

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“Para criar Perrier-Jouët Blanc de Blancs, selecionei uvas Chardonnay de lotes icônicos provenientes dos melhores vinhedos da maison, como Cramant, Avize e Chouilly, na Côte des Blancs, assim como Trépail e Villers-Marmery, ao norte de Reims. Incluo também Sézannais e Vytriat, dois terroirs que julgo serem igualmente promissores para a Maison”, comenta Severine Frerson, chef de cave da Perrier-Jouët.  Juntas, estas seletas uvas são misturadas a pequenas proporções de vinhos Chardonnay para garantir consistência absoluta do estilo e qualidade da maison.

Foto: Divulgação

Após 3 anos de envelhecimento “sur lie” nas caves de Perrier-Jouët – ou seja sobre as borras ou leveduras, que ao entrarem em contato com o vinho agregam elegância, maciez, estrutura, complexidade aromática e cremosidade – o cuvée está pronto para ser lançado, transbordando frescor e vitalidade. Madame Frerson descreve Perrier-Jouët Blanc de Blancs como um champanhe que imprime ritmo e harmonia quando provado. De cor ouro pálido com matizes verdes, desperta os sentidos com aromas de peônias e madressilvas, toques cítricos e minerais de limão, gengibre, pera e pimenta branca. No paladar, seu frescor mineral leva a um suave e surpreendente final em boca, que adiciona uma dimensão reconfortante a este champanhe. É um vinho perfeito como aperitivo ou para escoltar um carpaccio de robalo, segundo ela. Recomenda-se servir a temperatura de 10º C.

“Perrier-Jouët Blanc de Blancs me lembra veludo, mas um veludo leve, com uma textura sedosa. Isso porque, embora seja um cuvee vívido e dinâmico, também tem substância e densidade, e claro, muita elegância. Um vinho de espírito livre, vibrante e independente, brilhante e fresco como as manhãs dos primeiros dias de Primavera”, conclui Severine Frerson.

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