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Como usar o mundo digital a favor das economias pessoais?

Foot: Istock

Se tem um setor que foi muito afetado pela evolução da tecnologia, esse setor é sem dúvida o financeiro: há (não muitos) anos, era comum que os grandes bancos fossem focados na comercialização do dinheiro vivo e nos cartões de crédito. Tudo isso, é claro, era um processo já conjunto com o digital, mas ainda muito defasado.

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Com o passar do tempo, a digitalização bancária tomou uma proporção imensa: o dinheiro em espécie se tornou raridade – afinal, na hora de se dividir nas tarefas do dia a dia, quem é que vai a uma agência sacar dinheiro quando se tem Pix? -, o controle financeiro se transferiu ao mobile e hoje temos uma agência inteira, com atendimento 24 horas, na palma da mão. E, para além dos termos práticos do dia a dia, essa intensa força tecnológica também trouxe algo muito importante: a transparência e o empoderamento financeiro, especialmente para as mulheres.

A tecnologia em prol das finanças pessoais

Se antes era necessário anotar tudo em papel e caneta, e controlar os gastos com base em cálculos não muito confiáveis, hoje, com o mobile banking, é possível ter um controle muito facilitado das finanças. Mas isso não significa que a administração das economias tenha se tornado fácil: ainda é necessária muita educação financeira para saber administrar gastos, depósitos e investimentos.

A grande diferença é que hoje qualquer pessoa que tiver um smartphone em mãos tem maneiras de aprender sobre educação financeira, de forma rápida e gratuita. E isso vem tanto dos próprios aplicativos de banco – que já oferecem programas para ensinar a administrar despesas – quanto de influencers e especialistas avulsos. Há uma série de canais nas redes sociais com economistas e administradores que trabalham em cima de conteúdos sobre finanças.

E, além da aprendizagem, há também aplicativos que ajudam o usuário a administrar melhor seus recursos, tanto para controlar os gastos, quanto para auxiliar no processo de começar um novo investimento, ou fazer a manutenção dos já existentes. É por meio deles que você consegue enxergar melhor os gastos, e passa a ter um entendimento maior sobre o que é ou não prioridade na sua vida financeira.

Dicas para virar a rainha das finanças

Existem várias maneiras de se tornar mais consciente sobre os próprios gastos e ganhos. A primeira coisa é aprender: há vários canais hoje, inclusive de influenciadoras, para falar sobre como administrar melhor as finanças. E o melhor: com soluções que se adequem a qualquer classe socioeconômica.

Outro ponto é manter opções para organizar os gastos. Mas a boa e velha tabela de entradas e saídas não precisa mais ser em uma folha almaço: há aplicativos para isso, ou mesmo opções dentro do smartphone – como as notas, ou uma conversa no WhatsApp consigo mesma –, para ir anotando tudo o que diz respeito às finanças. E, se você é do tipo que ainda curte usar o papel, invista em planners com controle financeiro.

Além dessas dicas, é legal também investir em outras formas de administrar o dinheiro e criar investimentos. Uma delas, muito mais tecnológica, é a carteira virtual, que permite acesso a novos caminhos nas finanças. Há um mundo de possibilidades, e o importante é ter coragem para assumir as rédeas da sua vida financeira.

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