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Free Free lança webseries educacionais focadas no desenvolvimento da mulher

O Free Free, plataforma multidisciplinar e instituto que atuam por um mundo onde meninas e mulheres possam alcançar a liberdade física, a saúde emocional e a independência financeira, começa 2021 com uma nova grade de conteúdo focada em educação para mulheres em vulnerabilidade. As duas webseries, “Papo sério está na moda” e “Mulheres Free Free na história”, buscam disseminar informações, alavancar o desenvolvimento e quebrar paradigmas.

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Ambas semanais, “Papo sério está na moda” traz temas relevantes de forma informativa, como finanças, corpo feminino, pornografia de vingança e saúde emocional. Em vídeos de até 5 minutos no YouTube, Yasmine McDougall Sterea, CEO do Free Free, veste looks de marcas renomadas, nacionais e internacionais, como Gucci, Miu Miu, entre outras, fazendo um trocadilho com o nome do programa. “Como venho do mercado de moda, sempre percebi o poder de voz que a moda tem. O poder de ditar padrões, influenciar comportamentos, informar. Por que não usarmos esse poder para trazer informações sobre a importância de equidade de gênero?”, diz. A série tem 9 episódios, que serão lançados toda quinta-feira. O primeiro já está no ar.

“Mulheres Free Free na história” segue o mesmo objetivo de educar, e traz a história de mulheres importantes mundialmente do passado ou da atualidade. Também protagonizada por Yasmine, a série tem 7 episódios, que incluem as histórias de personalidades como Kamala Harris, Malala e Chiquinha Gonzaga, com lançamentos semanais às terças-feiras, a partir do dia 9 de fevereiro.

O Free Free segue, mais forte e empenhados do que nunca, com a sua missão de aumentar os índices de equidade de gênero e promover a liberdade física, emocional e financeira da mulher. “Nosso propósito é diminuir o gap de equidade de gênero levando liberdade física, emocional e financeira para mulheres. Cada vez mais trabalhamos como uma plataforma de educação. A pobreza e violência de um país está diretamente relacionada aos índices de equidade de gênero. Enquanto um país não incluir 50% de uma população e tratar mulheres como um “problema feminino” não avançaremos. Equidade de gênero é mais que justiça social e uma questão de direitos humanos, estamos falando de segurança pública, estabilidade e prosperidade de todo o país. Afinal são as mulheres, na maioria dos casos, as responsáveis pela educação da próxima geração. A violência não afeta apenas as mulheres. Ela começa dentro de casa, e invade a sociedade. Vamos mudar isso com projetos de geração de renda para colocar ainda mais dinheiro na mão das mulheres, capacitar adolescentes e mulheres para entender seus direitos e possibilidades. Esse ano temos a meta de aumentar nosso alcance em 100%”, diz Yasmine.

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