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Navegar é preciso

Chris Bicalho conta sobre a beleza de Galápagos. Vem ver

Por Chris Bicalho

Descobrir novos portos, outros mares, levantar âncora de velhos destinos e virar o timão para longe da multidão. Fazer verão. Trancoso, St.Barths e Punta, não. Vamos discutir uma teoria da evolução, mais pé no chão do que sentados no Quadrado fazendo carão. E partir, livres como tartarugas, para Galápagos. É tempo de experimentar o último laboratório natural do Pacífico, a mil quilômetros do litoral equatoriano, lá mesmo, onde Darwin encontrou suas razões, fez revelações e, não duvido nada, viveu fortes emoções tropicais longe da vista alheia.

Passados uns cento e poucos anos, adivinha só: pouca coisa, quase nada mudou. O arquipélago está lá, preservadíssimo, um santuário da fauna marinha – a propósito, a mais rica do planeta –, o marco zero de mergulhadores, surfistas, iniciantes ou nível avançado, tem pra todos. Sim, Galápagos é um livro de biologia, um longa-metragem em 3D, um roteiro de James Cameron em parceria com George Lucas e Jacques Cousteau. Habitat das tartarugas gigantes, focas, pinguins, tubarões, leões marinhos… enfim, uma arca de Noé sem convés. Por ali também um sem fim de praias, quase todas virgens. Mais selvagem, impossível. Por isso mesmo, um tour inesquécível.

A temporada começa já, já, lá para dezembro, quando as águas estão mais quentes e os dias super ensolarados. A aventura começa agora. Pense na ideia de alugar um private yacht com os amigos, 16 bons e velhos amigos. O tour é de 7 dias, mais que isso você mergulha no profundo tédio.

Vamos?

Mais Chris Bicalho aqui.

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