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Eletroterapia como aliada da beleza e do bem-estar

É cada vez mais comum a procura por procedimentos estéticos para alcançar resultados no campo da beleza, que podem aumentar o bem-estar em relação ao próprio corpo. A eletroterapia, ou “eletricidade médica”, é um desses recursos procurados. A técnica utiliza estímulos elétricos de baixa intensidade para tratar os pacientes. Também melhora a circulação sanguínea, o metabolismo, a nutrição e a oxigenação da pele.

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O procedimento favorece a produção de colágeno e elastina, responsáveis pela elasticidade da pele. A primeira é a proteína mais resistente do corpo, mas é encontrada em poucas quantidades na pele, enquanto o colágeno é a proteína mais presente pelo corpo, principalmente nos ossos, na pele e na parede dos vasos.

A eletroterapia pode ser feita no rosto e no corpo, e, para cada uma das técnicas, existem materiais próprios, como a luz pulsada, que é um aparelho que emite feixes de luz semelhantes ao laser e atua na melhora do aspecto de manchas, deixando a pele do rosto uniforme.

O procedimento é feito depois que o profissional identifica as áreas que passarão pela eletroterapia e as necessidades que precisam ser reparadas, como a remoção de manchas e cicatrizes e a diminuição de rugas e linhas de expressão, flacidez, celulite, estrias, entre outras.

Métodos para o rosto

  • Radiofrequência: é feita com um equipamento que desliza de forma suave pelo rosto, produzindo colágeno, elastina e favorecendo a pele, para que ela fique mais firme e sem marcas de expressão. Para grávidas, hipertensos e pessoas que estejam com febre, o procedimento não é indicado.
  • Carboxiterapia: é feita com a aplicação de injeções de gás carbônico na pele. Esse processo melhora a circulação e a oxigenação, atuando no combate à flacidez, celulite, gordura localizada e estrias. Pessoas com alergias de pele, obesidade e problemas cardíacos não devem escolher esse método.

Procedimentos para o corpo

  • Lipocavitação: o processo elimina gordura localizada, já que atua contra as células que armazenam gordura. Durante a eletroterapia, essas células se rompem e, assim, há queda de triglicerídeos na corrente sanguínea. Após cada sessão, é recomendado que o paciente realize exercícios físicos ou uma drenagem linfática, para que os efeitos sejam intensificados.

  • Corrente russa: com equipamentos elétricos com uma corrente de média frequência, os estímulos elétricos serão feitos nos músculos. Essa técnica melhora o tônus muscular e a flacidez, aumentando a circulação sanguínea e a oxigenação. Desta forma, o procedimento fortalece os músculos e é indicado para glúteos, coxas, abdômen, entre outros.

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