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Entenda como o wifi pode ser prejudicial a pele

Você certamente já ouviu muita coisa sobre fatores que podem causar danos a pele, como estresse, luz, sol, vento, clima, luz artificial, entre outros… Pesquisas recentes relatam que o wifi também é um desses vilões.

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Chamada de eletrosmog, a poluição oriunda das ondas eletromagnéticas emitidas pelos dispositivos parece ser capaz de enfraquecer a pele, segundo afirmou Lucas Portillo, farmacêutico pesquisador em Cosmetologia.

“Essas ondas estão em todos os lugares, em casa, na rua, no escritório e ao entrarem em contato com nossa pele, aceleram a produção de radicais livres, liberam mensageiros pró-inflamatórios e deixam o tecido mais susceptível a agressores ambientais, como a radiação ultravioleta e a poluição atmosférica”, disse.

Irritação, vermelhidão e erupções cutâneas são alguns dos efeitos, além de risco de envelhecimento precoce do tecido. Isso porque o eletrosmog promove a quebra do DNA celular e causa danos às proteínas da pele, explicou a dermatologista Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Para minimizar os danos, a especialista recomenda o uso de suplementos como ômegas 3, 6, 7 e 9, antioxidantes, probióticos e o peptídeo PGT1.

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