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Entenda como a luz azul afeta sua pele

Diversos médicos e publicações avisam sobre os perigos que a luz azul emitida por aparelhos eletrônicos podem causar a visão, mas você já parou para pensar no que causa a sua pele?

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Tecnicamente, a única fonte de luz azul que deveríamos receber é a vinda do sol, mas com o uso de eletrônicos e de alguns tipos de lâmpadas, estamos expostos a uma maior quantidade desse tipo de ondas curtas com alto nível de energia. Mas luz azul não é totalmente negativa, já que regula nosso sono e melhora nossa memória e funções cognitivas.

Quando o assunto é sua pele, a luz azul pode contribuir para o fotoenvelhecimento, aumentar flacidez, causar rugas e hiperpigmentação e ser mais perigosa do que pensávamos. Segundo um estudo feito em 2010 pela revista científica “Journal of Investigative Dermatology“, uma pessoa exposta à quantidade de luz azul que recebemos do sol teve mais problemas de pigmentação, vermelhidão e inchaço do que quando a mesma pessoa era exposta aos mesmos níveis de raios UVA.

Mesmo com essas informações, o efeito dessa iluminação ainda precisam ser mais estudados, mas os dermatologistas têm observado que os danos citados acima estão afetando alguns de seus clientes.

Percebendo esses sintomas, a indústria de cosméticos começou a investir em produtos específicos para tratar esses problemas. Eles funcionam como protetor solar, só que bloqueiam a radiação emitida pelas telas de nossos eletrônicos. Alguns dermatologistas já indicam que até mesmo as pessoas que passam a maior parte do tempo em espaços fechados usem protetor para se proteger desses efeitos.

Mas, caso você não queira investir nesses produtos tão específicos, existem algumas opções que podem diminuir os problemas causados pela luz azul. Protetores minerais e maquiagem que contém óxido de ferro ajudam a neutralizar e reparar esses danos. Além disso, diminuir o brilho da tela de seus aparelhos pode ajudar.

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