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Joias: Vera Cortez reabre galpão em SP e reforça consciência socioambiental 

Foto: Divulgação

Desde o início de sua carreira como designer de joias, Vera Cortez sempre teve como preocupação a transparência no processo de produção, consciência socioambiental e ressignificação das matérias-primas usadas.

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Foto: Divulgação

Ossos de descarte, madeiras de refugo são bases a serem esculpidas para rubis, esmeraldas, turmalinas entre outras pedras preciosas sempre compradas de fornecedores regulamentados. “O trabalho com o ouro reciclado faz com que as joias ganhem uma energia diferente”, conta Vera.

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As joias criadas pela designer são verdadeiros objetos de arte. Cada peça passa por processos de escultura, pintura, lapidação e construção. Tudo feito para traduzir e honrar a história de cada matéria-prima. As coleções têm origem na cultura brasileira com influências de países da Europa e do Oriente que se misturam em elementos intrínsecos nas peças.

Foto: Divulgação

A base de um relógio vintage trazido de Paris pode se tornar um pendente para um colar em madeira e diamantes. Moedas encontradas do Butão ganham ressignificado em forma de pulseira. Madeiras descartadas da Bahia se transformam em braceletes esculpidos com esmeraldas.

“Cada joia nossa é única, acredito que mesmo no dia a dia você possa usar uma joia que só você tenha, E isso é um privilégio”, diz. “Ostentar é absolutamente fora de questão para mim e minhas clientes, nossas joias são para quem as usa e não para quem vê”, completa.

Foto: Divulgação

O Galpão Vera Cortez reabre neste mês e continua no mesmo espaço na Rua Maria Carolina, 282, no Jardim Paulistano, em São Paulo.

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