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“Como é ser mãe”: especial Dia das Mães por Titi Muller, Jade Seba, Tata Estaniecki e Sarah Poncio

Dia das Mães por Jade Seba, Titi Muller, Tata Estaniecki e Sarah Poncio

Neste segundo domingo do mês de maio, é comemorado – no Brasil – mais um data bem especial: o Dia das Mães. 

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Uma das datas mais esperadas durante o ano, ela é quase unânime ao trazer positividade, afeto e carinho ao redor de todas as casas do País.

Em meio a esse cenário de pandemia que o Brasil enfrente, RG conversou exclusivamente com mães que tenham tido sua primeira experiência de maternidade recentemente ou que estejam esperando ansiosamente pelo seus primogênitos.

Assim, procuramos ‘mamães’ famosas na televisão e na internet para elas contarem como é essa experiência tão única. Veja abaixo.

 

Titi Muller

Foto: Reprodução/Instagram

Apresentadora do Multishow – São Paulo

RG – Como você está se sentindo agora que o Dia das Mães terá um outro significado para você?

Titi Muller – Ainda não me caiu a ficha que este é meu primeiro dia das mães. É lógico que eu já me sinto mãe demais e quanto mais a gente vai ajeitando tudo para a chegada dele, mais essa ideia se materializa no externo, porque internamente já me sinto. Esse é um dia das mães para eu me despedir de mim mesma sem um “anexozinho”. Tô aproveitando pra me curtir bastante, arrumar as coisinhas dele com calma, curtir o momento casal sem filhos e é bem emocionante passar por isso, ainda mais passar por isso em um momento de pandemia como nosso. Tudo fica com uma lupa.

Como tem sido sua gravidez até aqui?

Cada semana é uma emoção diferente. O meu primeiro trimestre foi muito intenso, eu tive muito enjoo. Tava gravando “Anota aí” na África do Sul no pico do enjoo. Tive uma intoxicação. Foi bem desconfortável, tive fraqueza. Tava vindo de um ritmo de trabalho muito intenso depois do Rock In Rio. Teve prêmio, tive duas temporadas de “Anota Aí” ano passado. Depois Mestre Cervejeiro, depois BBB. Eu tava sem parar há uns bons anos. Engravidei e segui trabalhando muito neste primeiro trimestre, que, para mim, foi o mais delicado de energia. Depois que eu voltei do “Anota Aí”, quando completei 12 semanas, eu comecei a me sentir muito melhor. Acho que o fato de estar em casa ajuda muito também. Fiquei mais tranquilinha por estar em casa, por ter meu obstetra perto. Consegui atingir a plenitude da gravidez que todo mundo fala. Nisso, começou o BBB Eliminação e eu ia para o Rio de Janeiro uma vez por semana, mas em uma pegada bem mais tranquila e eu pude curtir muito neste segundo trimestre. Até que surgiu uma coisa chamada “quarentena” no terceiro trimestre e estou 100% em casa. Tô tendo os desconfortos normais de gravidez: dor nas costas, falta de ar para respirar.

Quais bons momentos você já viveu e jamais esquecerá?

Eu acho que todos os momentos da gravidez são bem inesquecíveis. O fato de eu ter conseguido gravar a última temporada do “Anota Aí” grávida foi um privilégio muito grande. O ano novo deste ano foi muito legal. A gente foi pro interior aqui de São Paulo, pra Serra da Mantiqueira. Foi muito incrível! E também os momentos de conexão que eu estou tendo com o Tomaz. Estamos em um momento muito bom e cada abraço tem um significado diferente. É muito bonito ver um casal virando uma família.

Como está seu coração para a chegada de seu filho?

É muito louco viver isso porque é quase um “web namoro”. Estou totalmente apaixonada por um carinha que eu ainda nem conheço. Só vejo ele pela tela do ultrasom e mesmo assim eu fico babando. Eu fotografo, fico vendo, dando zoom. Eu acho ele o bebê mais lindo do mundo. Vou ser muito babona mesmo! E eu estou muito feliz. Já queria ser mãe tem um tempo e estava adiando essa decisão por conta de trabalho e acabou que esse ano tudo coincidiu para ser o momento ideal. Vai ser muito transformador, muito lindo, profundo. Dizem que é a coisa mais incrível da vida. Estou tendo um ‘spoiler’ agora, mas já concordo.

Provavelmente, por conta da quarentena, você passará longe da sua mãe. O que tem sentido sobre isso?

Eu sempre fico muito triste de passar o Dia das Mães longe da minha mãe. Ela não mora em São Paulo, ela mora no Rio Grande do Sul. A gente revezava entre as irmãs: a Tainá morava no Rio até o começo do ano. Então, tinha ano que ela passava com ela e ano aqui em São Paulo comigo. Às vezes ela ficou lá no Sul mesmo e sempre muito triste passar essa data longe das nossas mães e esse ano é por um motivo totalmente compreensível e tem que ser. Eu queria muito minha mãe perto neste momento da minha vida. Ela vai fazer mais falta do que nunca.

Deixe aqui um recado para todas as mães desse Brasil!

Queria dizer para todas as mães que elas se sintam abraçadas por mim. Mães de todas as idades, mas principalmente aquelas que estão tendo que lidar com o trabalho, a casa, o casamento e os filhos na quarentena, conciliando estudos em casa e toda a energia dos filhos em casa. Elas são heroínas mesmo. E mandar um alô para todas que estão grávidas, assim como eu. Força que vai dar tudo certo.

 

Jade Seba

Foto: Reprodução/Instagram

Influenciadora digital – Rio de Janeiro

RG – Como você está se sentindo agora que o Dia das Mães passou a ter um outro significado para você?

Jade Seba – Hoje, sem dúvida, o Dia das Mães tem um sentido muito mais especial, tanto por eu já ser mãe quanto como filha. Valorizo muito mais a minha mãe. Quando a gente tem filho, a gente entende muitas coisas. Entende esse amo que a gente não consegue descrever. E entende o que uma mãe consegue fazer por um filho e isso é o mais especial. Então, ter um dia dedicado a isso é fantástico.

É seu Dia das Mães número qual? Como foi o primeiro, você se lembra?

Esse é meu segundo Dia das Mães, mas oficialmente este é o primeiro porque o último eu passei grávida. O Zion nasceu dia 23 de maio, que é praticamente uma semana e meia antes dele nascer. A minha gravidez foi inesquecível. Veio em ótima hora. Os meus pais são pais novos, meus avôs foram pais novos também. Minha família toda teve filhos novos. Ele pode conhecer os bisavós dele, por isso, fiquei muito feliz de ser mãe aos 26 anos. Eu sempre achei que seria mãe mais nova ainda. Ser mãe na idade que eu fui é considerado ser nova ainda, no tempo que estamos. As mulheres tem deixado para ter filhos mais pra frente. Foi um momento bem especial, minha família toda me acolheu. Vivemos isso tudo muito em família. Espero repetir essa sensação não tão breve, mas quero de novo sim. Penso em ter outros filhos, mas mais para frente.

Como ficou seu coração para a chegada do Zion?

O coração acho que ficou preenchido. Preencheu um espaço que eu nunca notei que estava vazio. Hoje em dia, eu não sei nem explicar esse amor que eu sinto. É o amor que meus pais sentiam e tentavam explicar, mas eu não entendia. Aquela frase clichê que pega muito: “Quando você for mãe, você vai saber”. E é isso! Passa a entender, dar significado a tudo. Pra mim, na verdade, ser mãe traduziu o motivo pelo qual eu existo. Transformou minha existência.

Provavelmente, por conta da quarentena, você passará longe da sua mãe. O que tem sentido sobre isso? Será a primeira vez que isso acontecerá?

O Dia das Mães vai ser junto com a minha mãe sim porque nós moramos juntas e acho que será muito especial porque, desta vez, a minha mãe agora é avó também. Vamos fazer um almoço em casa bem especial.

 

Tata Estaniecki

Foto: Divulgação

Influenciadora digital – São Paulo

RG – Como você está se sentindo agora que o Dia das Mães passou a ter um outro significado para você?

Tata Estaniecki – Confesso que estou me sentindo muito mais especial. Depois que a gente se torna mãe, a gente se sente forte, passa de protegida a protetora. Me sinto muito mais forte. Antes era um dia voltado para a minha mãe e está sendo incrível dividir essa data com ela.

É seu primeiro Dia das Mães, né? Como está se sentindo?

Esse meu primeiro Dia das Mães está sendo muito especial. Minha casa está lotada de flor! Todo dia chegam flores de alguém. Esse distanciamento social acaba que muita gente se mostra presente de inúmeras formas também. Estou recebendo muitas mensagens, muito carinho de vários jeitos. Está demais! Vai ficar marcado para sempre na minha mente.

Como foi sua gravidez? Guarda bons momentos que jamais esquecerá?

A minha gravidez foi muito tranquila, muito abençoada. Dizem que a primeira gravidez é tranquila a gente quer ter mais e eu estou assim. Eu sempre fui uma pessoa muito agitada e, depois que eu engravidei, eu prometi para mim mesma que eu ia desacelerar. Ia ver as coisas com outros olhos, ter mais calma, mais paciência e, assim, consegui que minha gravidez fosse tranquila e calma. Guardo mil momentos que eu jamais vou esquecer. Quando a gente engravida, o carinho das pessoas é ainda maior. Tratam a gente ainda mais especial. Acho que serviu para afirmar os vínculos que eu já tinha.

Como ficou seu coração para a chegada da Bia, sua primeira filha?

Meu coração, olha…Nem sei se ele está aqui ainda. Ter um filho no meio de pandemia como essa foi desafiador, eu diria. A gente tinha planejado toda a decoração da maternidade, as lembrancinhas, as fotos, os vídeos. Um trilhão de planejamentos! E aconteceu que não teve nada disso. Não pode ter visitas, né? Foi eu, o Julio [Cocielo] e a Bia. A gente ficou bem aflito e sem saber o que vai ser. Cheio de questões dessa incerteza. Decidimos colocar tudo nas mãos de Deus, e deu tudo certo. Com a gestação, eu aprendi muito isso também. Eu era uma pessoa muito ansiosa. Julio me ensinou isso! E deu tudo certo! Confesso que foi um momento muito incrível, só nós três. Bem família e conseguimos ver que temos força juntos para passar por esses dias difíceis.

Provavelmente, por conta da quarentena, você passará longe da sua mãe. O que tem sentido sobre isso? Será a primeira vez que isso acontecerá?

Por conta da quarentena, vou passar longe da minha mãe. Acho que vai ser o primeiro que vou passar longe porque a gente é muito apegada, muito família. A gente sempre faz aqueles almoços de família na casa da minha avó, ‘churrascão’ lá no Sul. E esse ano vai ser eu, Julio e a Bia só. Mas não vamos deixar passar em branco! Encomendei um almoço gostoso, uma decoração linda para a mesa porque eu amo mesa posta pra ser muito especial – mesmo neste momento difícil!

Você sempre quis ser mãe? Como foi sua relação com a maternidade?

Eu sempre quis ser mãe, mas eu nunca planejei. Sempre quis, mas não sabia quando. Para uma mulher que tem uma vida corrida, sem rotina, é muito difícil você parar e dizer “agora eu vou ter filho” porque sabemos que teremos que abdicar de compromissos, mil coisas. Eu sempre quis, mas nunca tinha tido coragem de parar e ser mãe. Depois que a gente casou, o Julio e eu conversamos e os dois sempre quiseram ser pais cedo e eu decidi parar de tomar anticoncepsional. Depois de um ano e pouco, engravidei e veio a Bia.

Deixe aqui um recado para todas as mães desse Brasil!

Só a gente virando mãe para entender e sentir esse amor inexplicável e sem palavras, que não tem como descrever. Depois que a gente vira mãe, a gente entende um pouco o que é ser mãe. Queria deixar aqui minha admiração por todas as mães desse Brasil porque só o fato de ser mãe já é digno de admiração.

 

Sarah Poncio

Foto: Divulgação

Influenciadora digital – Rio de Janeiro

RG – Como você está se sentindo agora que o Dia das Mães passou a ter um outro significado para você?

Sarah Poncio – O Dia das Mães sempre teve uma importância enorme para mim, sou extremamente ligada à família, fazia de tudo para o dia da minha mãe ser incrível. Agora, estando nesse papel de mãe, é mágico, não sei descrever em palavras. Meus filhos ainda são pequenos e não entendem bem o significado, mas esse dia só é meu graças a eles.

É seu terceiro Dia das Mães, né? Como foi o primeiro, você se lembra?

É o meu terceiro dia das mães e eu lembro que o primeiro teve uma carga emocional muito grande. O José era pequenininho e já me dava um amor gigante, mas no segundo chegou o João, agora chegou o Josué…. Coração de mãe literalmente sempre cabe mais um, né? (Risos).

Como foi sua gravidez? Guarda bons momentos que jamais esquecerá?

A primeira experiência foi um tanto quanto conturbada, afinal, mãe de primeira viagem não é fácil. Ainda bem que tive o suporte de toda a minha família! A partir do José, fui tirando mais de letra, já conhecia meu corpo e como lidar com ele. Independente dos momentos de dificuldade, a sensação de colocar um filho no mundo é realmente única. E eu passaria por tudo isso de novo!

Como ficou seu coração para a chegada dos seus filhos?

É indescritível! Uma ansiedade fora do comum. Passei por essa expectativa 3 vezes e cada uma delas foi extremamente especial da sua maneira. Eu me sinto abençoada de ter esses três seres iluminados na minha vida!

Você sempre quis ser mãe? Como foi sua relação com a maternidade?

Eu sempre tive um instinto materno muito aflorado, pensava em ser mãe desde sempre e confesso que até hoje ainda penso em aumentar a família, a minha relação com a maternidade é mágica, é o que me move, ser mãe é quase como uma vocação para mim, uma missão de vida.

Deixe aqui um recado para todas as mães desse Brasil!

Aproveitem cada minuto do filho de vocês, a vida passa rápido, dêem o seu melhor, nós vivemos a melhor experiência do mundo que é sentir o amor materno.

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