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Steven Tyler exige que Trump pare de usar músicas do Aerosmith

Steven Tyler está exigindo que Donald Trump pare de usar as músicas do Aerosmith nos comícios que faz pelos Estados Unidos. Nesta terça-feira (21), “Livin’ on the Edge” foi uma das canções escolhidas como trilha sonora enquanto os fãs do presidente norte-americano se acomodavam antes de ele chegar ao evento, que aconteceu em um estádio em West Virginia, com capacidade para 13,5 mil pessoas.

https://twitter.com/Acosta/status/1032008545062055938?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1032008545062055938&ref_url=https%3A%2F%2Fvariety.com%2F2018%2Fpolitics%2Fnews%2Fsteven-tyler-aerosmith-trump-rally-song-cease-desist-1202913493%2F

Segundo o site “Variety”, a advogada de Tyler enviou uma carta à Casa Branca acusando o presidente de “infração intencional” às regras de direitos autorais ao tocar a música escrita por Tyler, Joe Perry e Mark Hudson.

Na carta, Dina LaPolt, advogada do cantor, citou a Lei Lanham, que  proíbe “qualquer falsa designação ou descrição enganosa ou representação de fato (…) que possa causar confusão (…) sobre a afiliação, conexão ou associação de tal pessoa com outra pessoa”. Isso quer dizer que a advogada de Tyler afirmou que tocar uma música do Aerosmith em um local público dá a falsa impressão de que Tyler endossa o governo Trump.

Não é a primeira vez que acontece algo do tipo acontece com uma música do Aerosmith. “‘Trump para Presidente’ precisa da permissão por escrito do nosso cliente para poder usar a música”, dizia a carta enviada em 2015, quando “Dream On” foi tocada na campanha eleitoral de Trump, acusando-o de “violar os direitos autorais do sr. Tyler”.

“O que faz essa violação ser ainda mais chocando é que o uso de uma das músicas de nossos clientes pelo sr. Trump foi proibido anteriormente, não uma, mas duas vezes, durante sua campanha presidencial, em 2015. Por favor, veja as carta anteriores enviadas em nome do nosso cliente anexadas aqui como ‘Anexo A’. Devido ao recebimento das cartas anteriores, essa conduta é claramente voluntariosa, sujeitando o sr. Trump à pena máxima prevista em lei”, diz um trecho da carta enviada esta semana.

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