Angelina Jolie, a vilã

Haverá sempre uma nova manchete nos jornais enquanto houver Angelina Jolie. A deste sábado (2.04) dá conta de um estudo feito por pesquisadoras da Universidade da Califórnia sobre a influência de heroínas das telonas na vida dos cidadãos comuns. O resultado reserva à Angelina um papel de vilã da história: assistir aos filmes nos quais a atriz interpreta mulheres fortes pode gerar frustração, e até depressão, nas mulheres.

O fenômeno ocorre devido ao alto grau de expectativas gerado através de sua imagem e conduta de seus personagens – e que vira uma espécie de padrão inatingível para homens e mulheres. Dada a impossibilidade de se igualar às facetas de Angie no cinema, as mulheres ficam infelizes e preocupadas com a possibilidade de não corresponder às expectativas masculinas. Moral da história: se você marcou um filme com as amigas para levantar a moral, é melhor descartar Jolie do casting. Eu hein.