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Quatro dicas simples para diferenciar semijoias de bijuterias

Foto: Pexels

A troca de presentes durante as festas de final de ano são uma tradição, assim como os diferentes looks para trazer boas vibrações para o próximo ano. Entretanto, ao escolher acessórios para compor o visual, mulheres e homens devem saber informações importantes para investirem em peças certeiras, duradouras e de alta qualidade. As bijuterias e semijoias, por exemplo, são produtos comumente confundidos durante as compras.

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O que poucos sabem é que apesar de semelhantes, as diferenças entre ambos são muitas e de suma importância, podendo afetar questões físicas e financeiras. “Apesar do baixo investimento e de ser de fácil acesso, as bijuterias são opções feitas de qualquer tipo de material. Já as semijoias, ainda que um pouco mais caras, são revestidas ou banhadas por materiais como ouro e prata, além da aplicação de pedras semipreciosas, que valorizam as peças e que, quando cuidadas, podem durar anos. Além disso, ainda evitam o risco de alergias e irritações na pele” aponta Caio Gazin, CEO da Gazin Semijoias

Há mais de oito anos no mercado da moda, o empresário sabe que nem sempre é fácil identificar as diferenças entre as duas peças, já que, muitas vezes, é preciso confiar no lojista, na etiqueta ou apenas no que é visto a olho nu. Pensando nisso, Caio listou quatro dicas para diferenciar os dois produtos, de maneira simples e descomplicada. Veja abaixo quais são elas:

Qualidade e durabilidade

Por conta da fabricação, banhada ou revestida com materiais nobres, as semijoias apresentam uma qualidade e durabilidade superior a das bijuterias, que, depois de pouco uso, podem desbotar facilmente. “Algumas bijuterias podem até manchar a região em que a peça é colocada, deixando marcas pretas desconfortáveis na pele quando a pessoa transpira ao longo do dia ou durante um evento”, salienta o especialista.

Brilho intenso

O brilho de uma bijuteria é inferior ao de uma semijoia real. Isso porque elas são compostas por pedras semipreciosas, que são cravejadas no acessório, o que também garante mais tempo de duração da peça. “As bijuterias são fabricadas com pedras que imitam as reais, mas com materiais de pouco valor, como plástico, acrílico e strass, que são apenas coladas à peça, fazendo com que seja comum que descolem ou, até mesmo, que as partes quebrem, devido à fragilidade do material”, explica.

Riscos à saúde

Por serem produzidas com qualquer tipo de material, de qualidade inferior para que o custo barateie, as bijuterias possuem níquel, um dos elementos populares no processo de banho e um dos maiores causadores de alergias e irritações na pele, além de outros metais pesados que podem ser nocivos à saúde após o excesso de exposição de quem usa os acessórios de baixo custo.

Preço

Por conta do uso de materiais de diferentes qualidades, é inevitável que o preço também tenha uma diferença comparável. Enquanto as bijuterias são popularmente mais baratas, as semijoias exigem um investimento um pouco maior, mas que garantem durabilidade, qualidade, saúde e beleza.

“Não é investir somente em acessórios, mas também em elegância, histórias e lembranças de momentos que vão ficar marcados sempre que aquela peça for contemplada. Por conta da bijuteria durar tão pouco tempo, isso se faz menos possível. Assim, com um pouco de economia e com a escolha das lojas certas, as semijoias se tornam a melhor opção de custo-benefício”, finaliza o empresário.

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