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Conheça a marca streetwear Sopro, que estreia coleção “Atemporal”

Foto: Divulgação

 

Fundada em 2019 por Lucas Gregori, Luiz Mediara e Leonardo Muller, a Sopro tem como foco principal entregar um streetwear conceitual, que converse com a estética de seu público e fidelize cada vez – mais – quem escolhe vestir a marca.

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Nesta quinta-feira (12.08), a label apresenta sua mais nova coleção chama “Atemporal”. As vinte novas peças buscam transmitir uma individualidade a partir da perspectiva da passagem do tempo, fazendo com que as roupas falem sobre presente, passado e futuro.

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Totalmente independente, um dos focos principais da Sopro – nesta coleção – é dar um diferencial para seu cliente final com acabamentos impecáveis, tecidos de qualidades e modelagens eficientes.

A quarta coleção da marca apresenta camisetas oversized, jaquetas, moletons exclusivos, sandálias, shorts, bonés e cardholders.

Veja abaixo uma entrevista exclusiva com os heads da marca sobre as principais referências, inspirações e intenções da nova coleção “Atemporal”.

Foto: Divulgação

A nova coleção da marca fala sobre a individualidade de cada um, a partir da perspectiva da passagem do tempo. Como este conceito interferiu na criação das peças?

A Sopro apesar de conceitualizar todas as coleções e falar sobre experiências únicas com os sentimentos, tenta retratar a história por meio de estampas e campanhas. As peças complementam a história toda. A maturidade que a personagem vem ganhando com seu estágio de vida reflete a maturidade que a marca tem tido com o desenvolvimento das peças onde são mais técnicas, com maior qualidade e mais bem elaboradas.

Aliás, quais foram as principais referências que vocês trouxeram para a coleção “Atemporal”?

Quando desenvolvemos as peças, imaginamos muito o cotelê por ser pouco usado e, ao mesmo tempo, ser uma malha maravilhosa. As principais referências foram jaquetas do tipo aviador e calças vintages dos anos 1970 e 1990. Em relação às peças mais convencionais, tentamos atribuir alguma utilidade. Nosso hoodie, apesar de parecer simples, acrescentamos dois bolsos laterais, além do canguru, exatamente para não ser só mais um moletom. As sandálias tiveram algumas inspirações em marcas japonesas, unindo a tecnologia com a utilidade e conforto. As camisetas, tivemos um pouco de preocupação sobre a seleção de tecidos e tentamos buscar algo sustentável, com uma gramatura alta, e reinventar o tipo de arte que trabalhamos.

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Vendo as redes sociais de vocês, notei que coleções passadas trouxeram cores mais sóbrias e, desta vez, vocês apostaram em pontos de cor. O que motivou essa mudança?

A ampliação e seleção da cartela de cores, dentro de um contexto, vieram naturalmente com o crescimento e expansão da marca. Quando pensamos em uma coleção, imaginamos alguns pontos principais como a variedade de looks nos quais, cada peça, mantém um designer único. O intuito foi que a pessoa pudesse combinar quaisquer peças que desejasse da coleção, não necessariamente pegando um conjunto de jaqueta e calça cotelê. Priorizamos peças que funcionam bem em separado, combinando aleatoriamente na coleção ou em seus conjuntos. E, depois de um estudo e seleção da cartela de cores, chegamos a uma seleção que possibilita isso.

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Qual foi a intenção principal desta coleção? Além da óbvia comercial, claro.

Como ponto principal, pensamos em gerar sentimentos em nosso cliente final, ampliando sua experiência conosco além de, também, criarmos certa curiosidade e imaginação sobre a história por trás da roupa. Em relação às peças, optamos por avançar mais tecnicamente na inovação dos produtos e possibilitar que, ao abrir o guarda roupa, a primeira intenção seja – sempre – usar as peças da Sopro.

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