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Moda íntima: a relação das peças de lingerie com a autoestima da mulher

Sutiãs com ou sem bojomeia taçabodies estampados, coloridos ou de cores neutras, calcinhas de vários estilos e tamanhos, conjuntinhos de renda, algodão ou poliéster. As variedades do universo de moda íntima refletem que o segmento já possui um espaço próprio no mercado e que a tendência é de que ele se expanda cada vez mais.

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No entanto, nos últimos tempos, a autoestima da mulher virou um dos pontos principais diante das criações de moda íntima, exercendo um papel muito importante para as marcas e também para as escolhas individuais de cada mulher.

Para muitas mulheres, as lingeries são peças obrigatórias no dia a dia. Já para outras, vão além de simplesmente cobrir e proteger partes do corpo: elas se enquadram como um acessório básico no guarda-roupa de toda mulher, podendo até contribuir para o fortalecimento da autoestima e o aumento do vínculo entre a mulher e seu próprio corpo, pois trazem consigo não só a importância do autorrespeito, mas também do autocuidado.

Autoaceitação

Para dar um “up” no cotidiano, a moda íntima contribui para que as mulheres – sendo mães, filhas, avós, trabalhadoras, donas de casa e amigas – percebam a beleza e a sensualidade que existem nelas. Ou seja, assim como as roupas, as lingeries também são uma forma de expressão, de identidade e autocuidado – exercendo um papel muito relevante de cuidado feminino. Portanto, as peças íntimas podem auxiliar no processo de aceitação e admiração que cada uma precisa ter sobre si mesma.

Todas as mulheres, de uma forma ou de outra, acabam sofrendo uma pressão estética em diversas fases da vida. Por isso, a autoaceitação transforma a relação da mulher com o seu corpo, e ter uma lingerie bonita contribui nesse processo. Ter uma peça íntima que foi desenhada e pensada para o formato do seu corpo é um complemento ótimo.

As marcas de moda íntima precisam ter como objetivo principal atender as necessidades particulares de cada mulher, proporcionando, além de conforto e segurança, peças que também se adéquem ao corpo de cada uma – seja uma calcinha mais estruturada, que define as curvas, ou sutiãs de tamanhos variados, por exemplo. Isso colabora para enfatizar a beleza feminina e, acima de tudo, a autoestima, mostrando que as mulheres são sensuais e poderosas do jeito que são.

O maior desafio para as marcas de lingerie é este: proporcionar para as mulheres a sensação de que elas são e estão bonitas do jeito que são, valorizando suas curvas e formas.

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