Mordomo e confidente da Princesa Diana, Paul Burrell, que trabalhou com ela por mais de uma década, abriu o jogo sobre sua última conversa com a “princesa do povo” – que morreu tragicamente em um acidente automobilistico com o noivo, Dodi Al-Fayed, em 31 de agosto de 1997, na França.
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Ele comentou que o ar da conversa soava de desespero e, ao mesmo tempo, de solidão. Antes de ela partir, disse, em um ar perturbador: “Você vai estar aqui quando eu voltar, não vai?”. Em seu mais recente livro, “The Way We Were”, Burrell acrescentou que ele não acreditava muito no romance de Diana e Dodi, apesar das especulações.
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“O grande amor de sua vida, sua alma gêmea, se chamava Hasnet Khan”, disse Burrell ao ABC News. “Ela o conheceu, visitando alguém no hospital Royal Brompton. O elevador estava prestes a fechar, quando alguém colocou o pé para interromper. A porta reabriu, ela o olhou nos olhos e disse: ‘Eu sabia desde então’.”
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Ironicamente, Burrell diz que Khan era “o cara que poderia ter salvado sua vida”. Dias antes do acidente de carro, Khan ligou para ele, devastado, dizendo que que queria ter tido a chance de realizar o procedimento cirúrgico, que rompeu sua aorta. Ele ligou para Burrel, chorando, dizendo: “Poderia a ter salvado. Poderia tê-la salvado”.