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American Apparel: depilação zero!

Rede para as ruas de NY com manequins à la Claudia Ohana

RG viu no Facebook da Karen Kupfer, que leu no Huffington Post, que viu nas vitrines da American Apparel, marca conhecida por sua bandeira de inclusão – defendem a causa gay (a campanha legalize gay é deles), lutam pelos imigrantes… desta vez, a guerrilha é por, digamos assim, liberdade dos pelos púbicos, com direito a manequim à la Cláudia Ohana em seus áureos tempos de Playboy (tempos cabeludos, aqueles, com o perdão do trocadilho infame).

Os manequins não adeptos da depilação brasileira ocupam as vitrines das lojas de New York City, causando, claro, trânsito entre pedestres que, invariavelmente, param para um clique.

Não é a primeira vez que a American Apparel, veja só, aposta em pelos pubianos. Uma camiseta com uma imagem de uma vagina menstruando (sim, uma vagina menstruando) foi vendida na última estação. Causou polêmica. Em 2011, em outra campanha, uma modelo aparecia com, adivinhem, os tais pelos à mostra.

Fato é que Dov Charney, CEO da label, segue tentando fazer seu statement do corpo feminino, com pelos pubianos e períodos menstruais. Pode chocar, às vezes. Mas faz pensar. Como também deveriam pensar campanhas com modelos excessivamente magras. Mas que todo mundo acha normal. Quando, convenhamos, é bem menos normal do que ter pelos…

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