Músico desde os 15 anos, Lucas Brenelli teve sua estreia em 2016 com o single “Flores Brancas” – Foto: Henrique Belavary
O deus grego dos vinhos, das festas, do teatro e também da natureza, Dionísio, é a principal inspiração para o clipe “Quem tem que achar sou eu”, de Lucas Brenelli. A letra fala sobre a liberdade de ser quem se é, sem se importar com as amarras de uma sociedade conservadora, enquanto a melodia traz grande influência do rock psicodélico e da MPB. A música marca o início do ciclo de divulgação do próximo álbum, “Avenida Lírica”, com previsão de lançamento para o primeiro semestre de 2022.
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“Criei o roteiro inspirado no conceito criado por mim chamado ‘A Trindade’ que seriam a natureza, o equilíbrio e a sedução, como parte essencial do caminho e bebi de fontes como a mitologia grega, misticismo e outras ligações”, conta Brenelli, que além de ser cantor e compositor, também participou de toda a produção do clipe.
Enquanto o clipe evoca imagens mitológicas, a música dialoga com os tempos atuais e traz influências da MPB, do indie pop, do rock psicodélico e da música erudita. “Ouço tudo o que considero bom, do século XVII até as canções mais futurísticas, além da própria existência e suas inspirações, seja de qualquer origem.”. Musicalmente, a sonoridade do trabalho de Brenelli passa por nomes como Caetano Veloso, Lenine, Chico César, Cássia Eller, Cazuza, e até mesmo, o poeta Leminski.
Veja o clipe aqui: