Pensando em representar aquelas que amam se expressar por meio da moda, as sócias Jéssica Harumi e Tainá Lyra criaram a Bold Society, uma marca que viabiliza o equilíbrio entre conforto, estilo e um lifestyle integrado com a sustentabilidade. A proposta é inspirada em mulheres que não querem permanecer no óbvio.
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Com uma estética minimalista, a Bold Society traz versatilidade de looks para qualquer ocasião do dia: as roupas possibilitam que os momentos de trabalho, de exercícios e a vida social se integrem, tornando a rotina fluida, sem deixar de lado a personalidade de cada uma.
Criada por duas amigas com um mesmo propósito, a marca promove a sustentabilidade por meio da escolha inteligente de materiais e de processos produtivos. A Bold Society conta com estampas feitas com redução de 90% no consumo de água e 30% no gasto energético. Algumas peças também são confeccionadas com tecidos que contam com uma tecnologia antiodor permanente, inibindo a proliferação de bactérias – e sem sair nas lavagens.
A manutenção diária das roupas, como lavar e passar, emitem gás CO2 na atmosfera. Contudo, as peças Bold permitem um fácil cuidado e não precisam ser passadas. Visto que há um controle de odor, as peças podem ser lavadas com menos frequência, gastando menos água e energia, contribuindo para o bem-estar do planeta.
O fio em nylon utilizado nestas peças foi aprimorado para permitir que as roupas se decomponham rapidamente após descarte em aterros sanitários. A decomposição que antes demorava séculos para ocorrer, agora acontece em menos de três anos.
“Criamos a Bold Society com a intenção de formar uma sociedade de mulheres no encontro da moda, do bem-estar e movimento”, comenta Tainá, sócia da marca. “É uma marca em constante movimento que chega para representar e inspirar mulheres a saírem do óbvio, a se expressarem, sem deixar o conforto de lado”, completa Jéssica, também sócia da label.
Acreditando que a sustentabilidade vai muito além da esfera ambiental, e abrange também relações humanas e de diversidade, a Bold doará parte de seu lucro às ONGs “Instituto Rede Mulher Empreendedora”, “Instituto Terra” e “Margaridas Projetos Pra Vida”, que têm como objetivo promover a autonomia econômica das mulheres para que possam ser donas de suas vidas e negócios. As entidades também ajudam no reflorestamento de mais de 1,5 hectares de áreas degradadas de Mata Atlântica em vários municípios do Vale do Rio Doce, entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo, além de revitalizar todas as nascentes do Vale do Rio Doce e levar educação, esporte e cultura gratuitamente para pessoas de todas as idades, respectivamente.