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Bvlgari entra na luta contra o coronavírus

A Bvlgari apoia a ciência na luta contra o coronavírus com uma enorme doação ao Departamento de Pesquisa do Hospital Lazzaro Spallanzani em Roma, a primeira equipe medica a isolar o vírus em menos de 48 horas, uma conquista fundamental que permitirá aperfeiçoar os diagnósticos, a cura e o desenvolvimento da vacina.

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Honrando seu grande relacionamento com responsabilidade social e causas humanitárias, a joalheria romana decidiu sustentar as mãos inteligentes e mente visionária do Centro de Excelência em Medicina e Pesquisa da Itália.

Maria Rosaria Capobianchi, Francesca Colavita e Concetta Castilletti são as três mulheres extraordinárias – entre as primeiras da Europa – que tiveram sucesso ao isolar a estrutura do vírus. A doação da Bvlgari permitiu a compra de um sistema de aquisição de imagens microscópicas de última geração – uma máquina fundamental para apoiar essa pesquisa desafiadora que levará a prevenção e tratamento do vírus.

Após a grande doação feita pela Bvlgari, aconteceu a entrega do novo microscópio 3D na sala de seminários do Pavilhão Del Vecchio, no Instituto Nacional de Doenças Infecciosas. O novo sistema avançado de aquisição de imagens microscópicas – que representa uma ferramenta fundamental para pesquisas que levarão à prevenção e tratamento do vírus – foi colocado nos laboratórios de pesquisa do mesmo pavilhão.

A cerimônia, que aconteceu no dia 6 de março, contou com a presença do CEO da Bvlgari, Jean-Christophe Babin, vice-presidente executivo de vendas e varejo da Bvlgari, Lelio Gavazza, gerente geral do Spallanzani, Marta Branca e os virologistas que foram os primeiros na Itália a isolar o coronavírus, Maria Rosaria, Francesca e Concetta.

“Estamos honrados com a doação da Bvlgari, que nos permitirá fortalecer a pesquisa sobre os desenvolvimentos do Covid-19 em um momento tão delicado”, afirma Marta Branca, gerente geral da Spallanzani. “Agradeço, em particular, ao CEO, Jean-Christophe Babin, por seu comprometimento e disponibilidade ao Instituto.”

Graças à sua capacidade de resolver com precisão as estruturas celulares microscópicas, mesmo em amostras biológicas tridimensionais, e acompanhar seu crescimento e interação com outros microorganismos ao longo do tempo, é a ferramenta ideal para o estudo de infecções por coronavírus em nível celular. Esse tipo de microscópio é o primeiro a ser instalado em Roma e permitirá que os pesquisadores do INMI realizem protocolos de pesquisa experimental e inovadores.

“Estamos conscientes de que a doação é um pequeno pedaço da pesquisa que deve ser realizada, mas graças às pessoas maravilhosas que estão trabalhando dia e noite com grande otimismo, temos certeza de que nas próximas semanas avançaremos bastante na contenção e na erradicação do coronavírus, não apenas na Itália, como no resto do mundo”, disse Babin.

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