Nesta terça-feira (18.06) é comemorado 111 anos do Dia Nacional da Imigração Japonesa no Brasil. Para celebrar a data, a apresentadora Cris Ikeda, cujos bisavós eram japoneses, dá dicas de lugares para aprender sobre a imigração, restaurantes japoneses deliciosos e de como vivenciar um pouco dessa cultura em São Paulo.
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Tokyo
Inspirada na capital japonesa e em sua cultura pop, o complexo cultural ocupa nove andares do edifício modernista ABC, projeto do arquiteto Oswaldo Bratke, na rua Major Sertório. A decoração traz elementos inspirados em filmes como “Blade Runner” e referências de bairros de Tóquio, como Shibuya. O espaço reúne karaokê, bar, restaurante e balada.
Museu da Imigração Japonesa
São mais de 90 mil itens que ilustram a trajetória da imigração japonesa no Brasil. O museu conta com um acervo diverso que conta com artefatos dos primeiros imigrantes, peças de roupas, réplicas dos navios que trouxeram os japoneses para o país, além de documentos com fotos, jornais e quadros.
“No museu, você pode conhecer toda a história da imigração japonesa no Brasil, o contexto histórico de cada etapa e mergulhar no passado”, indica a apresentadora sobre o espaço que fica na Liberdade.
Aska Lamen
Trata-se de um estabelecimento pequeno e bastante concorrido pela qualidade de sua comida. O cardápio é basicamente formado de pratos quentes, como guiozas e lámen, e quem senta no balcão pode acompanhar os cozinheiros preparando os pratos. “A Liberdade pode estar cheia de restaurantes tradicionais, mas você com certeza precisa conhecer o Aska Lamen”, comenta Cris.
Kanazawa
O espaço – discreto e bem modesto, que quase passa despercebido – funciona desde 1856. Além de ser um mercado de iguarias, produz artesanalmente doces típicos do Japão, como o yojan, feito de feijão azuki e ágar-ágar.
Japan House
A Japan House, também presente em Londres, Los Angeles e no Japão, é um ótimo local para se visitar, por ser uma casa ddedicada a arte em exposições interativas – na sua maioria temporárias e impactantes -, seja com luzes, música pulsante, espelhos e outros elementos que permitem que o espectador interaja com as obras. “O espaço permite um intercâmbio entre o Japão e o resto do mundo”, finaliza a apresentadora.