O polêmico aplicativo Lulu está de volta ao Brasil. A ressurreição do app em que as mulheres avaliavam homens (a performance sexual era o highlight e o motivo da discórdia, lógico) não tem data confirmada, mas especula-se que seja ainda este mês.
O site da Luluvise (empresa que detém o aplicativo) pede que os interessados se cadastrem em uma lista VIP para ganhar acesso exclusivo. É preciso inserir e-mail e celular, já que, em vez do vínculo com o Facebook, é o número de telefone que vai habilitar a entrada.
Uma das grandes novidades é que, pela primeira vez, os rapazes vão poder acessar o Lulu e ter acesso a sua avaliação.
Além disso, espera-se que o Lulu ressurja incorporando uma ferramenta existente nas versões norte-americana e britânica do app: um serviço de mensagens. Diferente do Tinder e similares, em que depois do “match” qualquer um pode iniciar a conversa, no chat do Lulu apenas as meninas podem tomar a iniciativa. Além disso, pensando na segurança das usuárias, a identidade da interessada permanece anônima a menos que ela compartilhe suas informações.
“Nós reconstruímos o app com uma série de funcionalidades incríveis para homens e mulheres e estamos extremamente empolgadas em trazer o Lulu de volta ao Brasil”, disse a fundadora e CEO do Lulu, Alexandra Chong.
Quando chegou ao Brasil, em 2013, o aplicativo logo quebrou a internet – e os tribunais. Além de gerar bilhões de visualizações, ele foi alvo de uma série de processos de homens perfilados exigindo indenização pelas informações divulgadas.