As finanças pessoais e a carreira de Kanye West percorreram um longo caminho nos últimos dois anos. Lembre-se de 2016, quando ele foi ao Twitter pedir literalmente a Mark Zuckerberg para investir US$ 1 bilhão nele porque ele tinha US$ 53 milhões em dívidas? Sim, isso aconteceu e não foi nem um dos momentos mais embaraçosos do Twitter de Kanye. Na verdade, não é nem o top 100 dos tuítes mais embaraçosos que ele postou. Nós temos que chamar isso de um retorno para Kanye (ou, no jargão de Kardashian, um Komeback). Na verdade, ele passou de US$ 53 milhões em dívida para uma receita de US$ 150 milhões neste ano. Como ele fez isso? Seus tênis Yeezy.
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ANão é brincadeira – a linha de roupas Kanee Yeezy é um império de bilhões de dólares. Nos últimos 12 meses, Yeezy vendeu US$ 1 bilhão em tênis caros. Sua receita de US$ 150 milhões é graças ao seu contrato com a Adidas. Ainda mais impressionante é que sua linha Adidas Yeezy deve vender mais de US$ 1,5 bilhão em 2019.
Kanye negociou apenas 15% de royalties sobre o preço de atacado de seus tênis com a Adidas. Além disso, ele recebe uma taxa de marketing. Michael Jordan, que ganha uma quantia insana de dinheiro da Nike com seus tênis, recebe cerca de 5% das vendas, para comparação.
A Yeezy assinou com a Adidas em 2013. Seu primeiro tênis saiu dois anos depois, em 2015. O modelo Yeezy Boost 750 “Light Brown” esgotou em 10 minutos, ao custo de US$ 350 o par. Desde então, seus Yeezy Boost 350, Yeezy 950 e Yeezy Boost 700 registraram vendas e custaram entre US$ 300 e US$ 585 o par.
Kanye credita seu sucesso à sua fé cristã e a seu transtorno bipolar, que ele chama de “superpotência”. Sua mulher, Kim Kardashian West, foi ao Instagram para compartilhar o orgulho pelo marido. Ela disse que viu o quanto ele trabalhou e quanto coração e alma ele coloca em seus negócios. “Não é nenhuma surpresa para quem trabalha com ou está perto de Kanye que ele seja capaz de transformar milhões de dólares em dívida em 1 bilhão em apenas quatro anos. 100% em seus próprios termos, apesar de possuir 100% de seus negócios”, escreveu. Com informações da imprensa internacional.