Em um assustador diário manuscrito, Michael Jackson não apenas previu sua própria morte, mas também escreveu que estava aterrorizado por seus inimigos estarem prontos para matá-lo!
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O RadarOnline.com descobriu os relatos do rei do pop, feitos durante os tumultuados últimos meses de sua vida. Hoje faz dez anos que o astro morreu.
A estrela de “Beat It” começou a manter o diário nos anos 90, de acordo com o antigo amigo Michael Jacobshagen, que tinha apenas 11 anos quando conheceu o cantor, em 1995.
Jacobshagen, agora um gerente de marketing, viu pela última vez a lenda da música em abril de 2009, em Las Vegas, onde encontrou muitas das páginas do diário.
“Jackson pagou a seu médico US$ 150 mil por mês para que ele fornecesse ‘potentes’ medicamentos para sono, “os quais ele mantinha na porta do quarto, no lado da cama, na porta do banheiro, na sala de estar”, disse Jacobshagen, lembrando que na época Jackson era um homem quebrado e parecia velho e cansado – “tão diferente do homem que eu conheci nos anos 90”.
“Ele estava tão sozinho que não tinha mais ninguém – nenhum amigo, apenas seus filhos”, diz.
O autor de “Thriller” temia que estivesse sendo alvo de seu catálogo de US$ 750 milhões – a ATV Music Publishing – e culpou seu advogado de longa data, John Branca, pelo plano de assassinato. Jackson escreveu em seu diário: “Não confie em John Branca e Sony … ATV é o meu catálogo. Eu não estou vendendo.”
Pouco depois de escrever essas palavras, Jackson morreu repentinamente aos 50 anos de idade em junho de 2009. Embora o legista tenha considerado um homicídio devido à “intoxicação aguda por propofol”, muitos ainda suspeitam de crime e seu médico pessoal, Conrad Murray, foi condenado por homicídio culposo por administrar o coquetel mortal de medicamentos prescritos para Jackson.