Parte da família real, Meghan Markle agora tem sua própria representação visual oficial. O Palácio de Kensington divulgou nesta sexta-feira (25) o brasão da Duquesa de Sussex. O design, supervisionado por Meghan, foi criado de forma a ser “tanto pessoal quanto representativo”. Não por acaso, a arte faz diversas referências aos Estados Unidos, país de origem da esposa do Duque de Sussex, Harry.
O fundo azul do brasão é uma referência à ao Oceano Pacífico, que banha a costa da Califórnia. Os dois raios dourados que cruzam o escudos dizem respeito ao sol do estado natal de Meghan. Por sua vez, as três penas representam o valor da comunicação e a força das palavras.
Na parte inferior do brasão, as flores ilustradas em um gramado não foram escolhidas em vão. As papoulas douradas são consideradas a flor típica da Califórnia, enquanto as outras plantas são flores de inverno habituais do Palácio de Kensington, moradia oficial do Duque e da Duquesa de Sussex.
Por sua vez, os animais que dão suporte ao escudo também carregam significados. O leão, à esquerda, é o símbolo da família de Windsor, da qual Harry é pertencente. Ao lado direito, a escolha da ex-atriz para representá-la na realeza: um pássaro cantante dando ênfase ao poder da comunicação.
A apresentação do brasão da Duquesa de Sussex deveria ser feito antes do casamento real. A tradição manda que o design seja entregue ao pai da noiva antes da cerimônia. Contudo, devido a ausência de Thomas Markle e de todas as polêmicas nas quais se envolveu dias antes do evento, a arte foi oferecida diretamente a Meghan – mais uma ruptura de costumes dentro da família real britânica.