Michel Gondry, o cult cineasta frances que esta no Brasil para lancar livro e mostrar sua exposicao no MIS, aproveita a estada brasileira para badalar um pouco… depois de apresentar suas ideias artsy nessa sexta-feira (28.11), ele se bandeou para os lados do “bar sem nome”, em Pinheiros. A convite de Sabastian Orth, um dos socios, ele aceitou fazer uma gig, tocar como DJ e tal…
RG chegou la por volta das 0h e deu de cara com um Gondry todo pimpao, com uma rosa na lapela… fazendo graca, dancando na pista, bem a vontade – sem assedio nenhum, so se esquivando das olhadelas curiosas de quem sabia de sua genialidade toda.
La pelas tantas, Gondry mudou de ideia – ao inves de um DJ set, queria tocar bateria para Cibelle – a musa brasileira – cantar. Num zas-tras maluco, os donos do bar conseguiram levar para o dance floor uma bateria emprestada pela WWW Carol Nogueira. Alivio geral: desejo realizado.
Feliz da vida, Gondry tomou as redeas da batera e comecou a tocar, acompanhado por Cibelle e Gui Sibaud na guitarra – tudo absolutamente sem querer, num improviso memoravel, para a alegria dos muitos que lotaram o bar, extasiados com a jam meio doida, sem muito nexo, mas completamente energetica.
Satisfeito com sua performance, “i loved it! i loved it”, o diretor de “Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranca” foi tratar de pendencias amorosas com uma mocinha loira que o aguardava upstairs… RG bem que tentou saber quem era, mas nem todo mundo conhecia a brasileira, que, sabe-se, trabalha com publicidade… A moca ganhou umas bicotas calientes do frances. E retribuiu a contento.
Se eles foram embora juntos? Ah, este site nao e tao alcoviteiro assim… Importa e que o Gondry ta feliz. Ele merece.