Por André Aloi
Sophie Charlotte esteve na fila A do desfile da Animale, neste segundo dia de SPFW, no Pavilhão da Bienal, em São Paulo. A atriz, que está grávida de quatro meses de Daniel de Oliveira, disse que já sentiu os primeiros sintomas da gestação. Vai até procurar alguns cursos especiais para gestantes para continuar a malhação.
“Não tenho sentido enjoo. Mas senti muito desejo de comidas tipicamente paraenses. E, como fui para Belém, deu pra matar todos os desejos lá”, diz ela, que é alemã, mas seu pai natural do Pará. Ela diz que ainda não sabe o sexo do bebê, tem nomes preferidos, mas quer manter em segredo.
“É muito pessoal e íntimo”, diz sobre também já sentir mudanças no corpo. “Claro que o espelho vira um grande aliado quando há uma grande transformação, mas de um jeito natural e gostoso. É a oportunidade de olhar para outras modelagens, adaptar ao que gosto nesse novo momento”.
Sophie diz que ainda não sabe a cor do enxoval, mas deve deixar tudo branquinho. “Já comecei, está tudo muito tranquilo, sem pressa. Tenho nove meses pra resolver tudo”, afirma. Ela, que vai se casar agora em dezembro, disse que já está vendo o vestido. E deve entrar na cerimônia trajando Martu.
FIDÈLE DA LOUIS VUITTON
A atriz foi escolhida recentemente a primeira fidèle da Louis Vuitton no Brasil, e esteve na semana de moda com a label. “Eles me procuraram através da assessoria no Brasil, foi muito bacana. Tive a oportunidade de usar as peças em alguns eventos e me identifiquei com a marca, principalmente com estilo de Nicolas Ghesquière, diretor criativo da marca. O approach deles e a maneira como me trataram em Paris foi muito legal, estou adorando”.
TRÊS LOOKS DE PERSONAGENS
Se pudesse escolher três guardas-roupas de suas personagens, Sophie escolheria as peças da prostituta Tereza, de “Serra Pelada”. “Maiô anos 80 com shortinho, que adorei aquilo. Ousado”, exclama. “Depois daquilo o body voltou com tudo, lancei moda… mentira”, brinca. “Tudo o que usei na Amora (Campana), os sapatos dela”, relembra da it-girl de “Sangue Bom”; “E as peças mais longas de ‘Babilônia'”.