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Gratuito: Pina Contemporânea apresenta “Dança na Pina 2023”

Foto: Leandro Menezes

Desde a sua inauguração em março deste ano, a Pina Contemporânea, pela primeira vez, vai abraçar a dança. A Pinacoteca de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, convida a Studio3 Cia. de Dança para intervenção artística em três palcos montados no novo edifício. O espetáculo estreia no dia 8 de julho com entrada franca.

A Pina Contemporânea é um lugar de acolhimento e experimento, localizada a 80 metros do museu principal, a Pina Luz. Os diretores Anselmo Zolla e William Pereira vão apresentar ao público releituras de trabalhos da companhia preparadas especialmente para os espaços no “Dança na Pina 2023”. A dupla de criadores Zolla e Pereira é responsável pelo espetáculo “Depois”, sucesso de público e de crítica, eleito o Melhor Espetáculo de Dança de 2019 pelo Guia Folha.

Foto: Leandro Menezes

A Studio3 Cia. de Dança é uma companhia brasileira de dança que tem representado o País no mundo todo em eventos significativos no cenário da dança, em cidades como Milão, na Itália, Paris, Lyon e Biarritz, na França, Regensburg, na Alemanha, Lisboa e Porto, em Portugal, e também nos palcos do Brasil. A criação da Studio3 Cia. de Dança representa a consolidação de um trabalho artístico cuidadosamente preparado pelo seu coreógrafo e diretor artístico Anselmo Zolla, sob a direção-geral de Evelyn Baruque. Criada em 2005, a companhia hoje conta com 14 intérpretes em seu elenco, provenientes de diversas formações e origens profissionais.

Assinada por Renata Pati e Juliana Antunes, a cenografia integra com o ambiente moderno, inclusivo e acessível. Essa dramatização do espaço e a trilha sonora criam a moldura desse espetáculo de uma companhia de dança única, em que vários corpos, gerações e técnicas se unem para intensificar as possibilidades de poetização da vida. O produtor Felipe Venancio, responsável pela pesquisa musical, imprime sua marca na escolha acertada das canções. Já os figurinos do premiado Fábio Namatame, ao mesmo tempo em que, ajudam a contar com riqueza a história, colaboram com os movimentos constantes dos bailarinos.

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