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“Biscoitin”: Luíza Lapa e Luli se unem em pop leve e descontraído; ouça

Foto: Isadora Tricerri

Elas podem até parecer inofensivas, mas sabem se posicionar muito bem quando o assunto é trapaça. Essa é a narrativa apresentada pelas atrizes, cantoras e compositoras Luíza Lapa e Luli, no novo single “Biscoitin”. Com uma levada que transporta às sonoridades e à estética dos anos 2000, as artistas encarnam uma “Cruela” para revidar as maldades de um “boy”, em um pop leve com solos de guitarra inspirados nos de Carlos Santana. Ouça aqui!

“Biscoitin” surgiu de uma vontade antiga das cantoras de estarem juntas em um projeto. “Queríamos fazer um cover, a princípio. Mas quando comecei a pensar em nomes para colaborações, a Luli foi a primeira que me veio à mente. Ela é uma excelente cantora e é bom demais cantar com quem sabe. Criamos muitas coisas lindas juntas, desde a letra até a melodia e as aberturas de vozes. Tudo fluiu com muita facilidade”, comemora Luíza.

Além de ser o primeiro trabalho juntas, o single, ainda, marca o primeiro feat. de Luíza e de Luli. “Foi um convite muito incrível. Eu amo pop e fazer uma música com essa vibe dos anos 2000 foi muito especial. Nós compusemos super-rapidinho, fluiu muito bem e as nossas vozes se complementam. Tenho certeza de que o público vai amar”, completa Luli.

Em sua letra e clipe (que será lançado no dia 18 de abril, às 12h) – dirigido por Thiago Nascimento -, “Biscoitin” apresenta um universo de vingança e revide comandados pelas duas artistas de forma lúdica e descontraída, em um cenário repleto de referências à década das “Meninas Malvadas” e dos CD Players. “Estamos falando sobre mulheres que não aceitam ser enganadas ou feitas de bobas. Nós sabemos revidar, nosso sobrenome é malvada e ninguém brinca com nossa cara”, afirma Luíza, citando parte da canção. “Em segundo plano, pincelamos também sobre a não rivalidade feminina, que é algo que, na minha opinião, não deve existir. Não existe para mim e gosto de espalhar essa mentalidade por aí. Também não queríamos que essa ‘lição’ que damos ao ‘cachorro’ que pisou na bola, perpetuasse a briga entre os sexos. Por isso, nossa maldade no clipe foi retratada com referência à personagem Cruella, que traz isso de forma lúdica e não literal”, finaliza.

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