1 / 3Instalação-Visão-Periférica-Foto-Dalila-Coelho-Instalação “Visão Periférica” – Foto: Dalila Coelho
2 / 3Instalação-Visão-Periférica-Foto-Carlos-PiresInstalação “Visão Periférica” – Foto: Carlos Pires
3 / 3Instalação-Visão-Periférica-Foto-Christine-JonesInstalação “Visão Periférica” – Foto: Christine Jones
O Museu das Favelas, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, recebe em abril lançamentos de livros, oficina de contação de história e tecelagem, além da exposição dos 20 anos da Feira Preta que caminha para o seu encerramento.
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A programação do mês começa no dia 8 com o lançamento da coletânea “Novos Rumos da Comunicação Comunitária no Brasil”, e a oficina “A arte do tear e tecer histórias”.
A arte educadora Nancy Teixeira ministrará a oficina “Arte do tear”, nos dias 8 e 15, das 13 às 16h. Serão dois encontros que visam proporcionar momentos de encantamentos, contação de história, diálogo e produção partilhada com tecelagem em papelão inspirada na contação de história, metodologia da Pedagogia Griô.
No dia 22/04, às 11h, no Auditório Estouro, a Unilever apresenta o projeto “Mulheres – Raça, Classe e Negócios”. Este, que é um ciclo de palestras que, até junho, convida mulheres potentes para falas inspiradoras, teve em sua estreia a participação da empresária Rachel Maia. Agora, para a segunda rodada de troca de saberes, a convidada será Semayat Oliveira. Jornalista, escritora e produtora, Semayat atualmente produz e atua, em parceria com Mano Brown, no podcast “MANO A MANO”.
Na mesma data, às 14h, a série Papo Reto traz uma roda de conversa sobre as experiências urbanas de povos indígenas em relação às favelas do Brasil, com Lídia Pankararu, agente de saúde e líder espiritual, Ivone Pankararu e José Pankararu, secretária e conselheiro, respectivamente, da Associação Indígena Pankararu, localizada na comunidade do Real Parque, na cidade de São Paulo.
No dia 29, às 11h, lançamento do livro infantil “Amiga estadunidense da Abayomi”, de Maria Aline Soares. A obra conta a história de Abayomi, menina brasileira que tem uma amiga afro-americana dos Estados Unidos. O livro aborda as semelhanças entre as culturas afro-brasileiras e afro-americanas.
A exposição “Identidade Preta: 20 anos do Festival Feira Preta” chegou na reta final. A exposição ficará disponível até o dia 30 de abril, quando será encerrada junto de uma roda de conversa com empreendedoras, das 14h até 15h30. Aberta no Museu das Favelas desde a sua inauguração, a exposição celebra o maior evento da cultura negra da América Latina, trazendo de modo lúdico o histórico da evolução da feira, apresentando ao público os marcos revolucionários para a população preta a partir de seus espaços.
Segue em cartaz a exposição “Favela-Raiz”: uma ocupação manifesto composta em cinco partes – três internas e duas externas -, como símbolo de saudação às tradições, à ancestralidade, à maternidade, aos abrigos materiais e afetivos que envolvem os habitantes da favela e tudo o que ali foi semeado colhido.
Localizado no Palácio dos Campos Elíseos, o Museu das Favelas funciona de terça a domingo, das 9h às 17h (com permanência até às 18h). Para visita com grupos de mais de dez pessoas, é necessário o agendamento pelo site. Os ingressos são gratuitos, e podem ser retirados antecipadamente no site, ou diretamente no local.