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Sesc: Badi Assad leva o show “Ilha” para o Rio

Badi Assad – Foto: Divulgação

Cantora, violonista, percussionista e compositora, Badi Assad é considerada um dos nomes mais versáteis da música brasileira. Em 2022, foi vencedora do 6º prêmio de melhor instrumentista do ano, segundo júri técnico, pela Womens Music Event. Seu último álbum, “Ilha”, tem a produção musical assinada por Marcio Arantes e traz parcerias com Chico César, Dani Black, Alzira E, Lívia Mattos e Lucina.

No show, junto aos músicos Meno Del Picchia (contrabaixo e samples) e Décio 7 (bateria e samples), Badi apresentará faixas recém-lançadas e releituras de canções como “Se eu quiser falar com Deus” (Gilberto Gil), “Comportamento Geral” (Gonzaguinha) e “Lucro” (Mintcho Garrammone e Russo Papapusso).

O novo álbum abre um diálogo entre diferentes gerações para cercar e acertar o início de um novo mundo. “São reflexões e sentimentos sobre o lugar de onde viemos, sobre as energias opostas e complementares, masculina e feminina, sobre ter encontrado um lugar seguro representado por uma ilha”, comenta a artista.

A turnê, depois de temporada no estado de São Paulo, desembarca no Rio de Janeiro. Estão no roteiro os Sescs Tijuca (14.03), Copacabana (15.03), Campos (16.03) e Quitandinha (18.03). “É sempre uma alegria levar meus lançamentos ao Rio de Janeiro, é como estar voltando pra casa. Afinal, minhas primeiras memórias de infância são do subúrbio carioca. Um lugar que além de me ver crescer, plantou em mim o amor por sua gente e arte. Quando voltei para São Paulo, aos 13 anos, recebi o apelido de ‘Carioca’. E agora… Estou levando minha ilha e suas embarcações. Que todos possam vir nadar conosco!.”

“Apresentar ‘Ilha’ tem sido uma experiência transformadora, por se tratar de um mergulho dentro das nossas fragilidades e forças. Com a metáfora de estarmos em uma viagem a caminho de um porto seguro, o público se depara com turbulências e calmarias que o levam a refletir sobre suas decisões perante a vida”, completa.

Ainda em 2023, Badi lançará disco com Orquestra Mundana Refugi em homenagem aos 30 anos do antológico “Olho de Peixe”, parceria entre Lenine e Marcos Suzano.

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