Top

Polliana Aleixo avalia trajetória e estreia internacional: “Nunca me acomodei”

Polliana Aleixo está na série “Jogo da Corrupção”, onde interpreta a filha do ex-presidente da FIFA João Havelange – Foto: Pupin+Deleu

Polliana Aleixo cresceu sob os holofotes, aos olhos do público. Ela estreou aos 11 anos de idade no especial “O Segredo da Princesa Lili”, da Rede Globo, e de lá pra cá fez várias novelas, destacando-se em tramas como “Em Família” e “Tempos Modernos”.

SIGA O RG NO INSTAGRAM

Recentemente, fez sua estreia internacional em “Jogo da Corrupção”, série do Prime Video dirigida pelo argentino Armando Bó, vencedor do Oscar em 2015, na categoria Melhor Roteiro Original por “Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)”. A primeira temporada da série, “El Presidente”, foi indicada a Melhor Drama no Emmy Internacional em 2021.

Gravada no Uruguai, “Jogo da Corrupção”, que conta também com os brasileiros Eduardo Moscovis e Maria Fernanda Cândido, mostra as origens da transformação da FIFA em potência não apenas política mas também comercial, e traz Polliana na pele de Victoria Havelange, filha única do protagonista, o ex-presidente da FIFA João Havelange, interpretado pelo português Albano Jerónimo, também no elenco de “Vikings”.

“A Victoria é uma personagem que cria um paradoxo na minha opinião, pois ela traz questões daquela época mas que são extremamente atuais e acredito que seja a função dela, em alguns momentos, mostrar como paramos no tempo em algumas questões”, comenta a atriz.

Polliana Aleixo – Foto: Pupin+Deleu

Com passagens pela Globo e pela Record, a artista, que fez sua estreia nas telonas com “A Sogra Perfeita” (2020), filme dirigido por Cris D’Amato, lançou outra longa-metragem nos últimos meses. Em outubro de 2022, Polliana estreou na Netflix com “Esposa de Aluguel”, comédia brasileira que entrou no Top 10 Mundial da plataforma em 68 países, além de ter sido o filme de língua não inglesa mais visto do serviço de streaming em sua semana de estreia.

“Tenho bastante orgulho da minha trajetória, acho que nunca me acomodei nesses anos todos”, afirma. “Eu gosto de desbravar, de conhecer coisas. Busquei sempre me renovar junto com o mercado, entendi bem cedo que arte era um caminho de muitas possibilidades e sempre quis explorar isso, foi uma escolha consciente e é até hoje, pra mim, esses 15 anos são um começo de tudo que tenho pela frente ainda.”

Mais de Cultura