Encerrando este ciclo com chave de ouro e iniciando um novo, ainda mais brilhante, WIU apresenta seu álbum de estreia “Manual de Como Amar Errado”, muito esperado pelos fãs e pelos entusiastas do gênero do trap. O lançamento ocorre por meio do selo 30PRAUM, com distribuição pela Sony Music. Ouça aqui.
Ao longo das 10 músicas e 5 interludes que fazem parte do disco, WIU, nome artístico do cearense de Vinicius William Sales de Lima, de 19 anos, versa comicamente sobre as imperfeições naturais do amor – na definição do artista: “Não existe amor sem amar errado”. As experiências de WIU impulsionaram suas habilidades criativas e fizeram com que “Manual de Como Amar Errado” contenha, em suas composições, referências aos relacionamentos como são de verdade, muito diferentes dos amores que aparecem em romances e novelas. A dinâmica desses relacionamentos contemporâneos são retratadas de uma forma bem-humorada, variando entre o otimismo e o pessimismo, a vontade de amar e a vontade de esquecer.
“Ele traz um conceito de amor que as pessoas tentam não enxergar. Sinto que elas costumam procurar um amor perfeito hoje em dia. Falar de amor é muito fácil, só que por ser tão fácil as pessoas esqueceram. Então eu trago nesse álbum o amor real, o amor que a gente vive no dia a dia, o amor que não vemos nas redes sociais”, comenta WIU.
Saudade, fidelidade, desconfiança, apego e exageros são temas que permeiam o disco, e cada faixa representa um capítulo do imaginado manual de como amar errado. Este manual hipotético conta com prefácio e epílogo, retratados pelas 5 interludes presentes, que possuem participações “secretas” de amigos próximos de WIU: Pedro Scooby, João Gomes, Arthurzim e Borges. Cada música, também, representa uma lição aprendida e um passo mais perto do amadurecimento de um homem que acaba de iniciar sua vida adulta.
WIU – Foto: Leonardo Pimentel
O processo de criação do álbum durou pouco mais de um ano, no estúdio da 30PRAUM, em Fortaleza, e teve seu conceito estruturado para ir além dos materiais divulgados em plataformas de streaming, como forma de engajar os fãs e ouvintes de uma forma mais ampla e abrangente, uma estratégia ainda pouco explorada na indústria musical nacional.