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Com produção do empresário e músico Pedro Borges e com curadoria do artista Sergio Mauricio Manon e da antropóloga Ana Amado, a mostra “Vagalumes 21”, que visa trazer a luz interna que cada um emana, com 12 artistas brasileiros, será uma exposição de arte que, com as apresentações e atividades multidisciplinares de frequências sonoras de cura, meditação, arte e educação que a acompanham, ocupará os três pavimentos do Pavilhão de Exposições Temporárias do Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, até 28 de agosto.
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O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro está inserido na exuberante Mata Atlântica, no alto Gávea e tem obras de arte espalhadas pelos jardins. Lugar de beleza extraordinária, de história, cultura e arte, recebe em seus pavilhões recém-inaugurados uma mostra conectada com o espirito de nosso tempo, multidisciplinar.
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A exposição “Vagalumes 21” vem suprir uma demanda cultural da cidade, como afirma o empresário e músico Pedro Borges: “Ao privilegiar a qualidade de troca com o público, a mostra ‘Vagalumes 21’ vocaliza uma importante demanda cultural de nossa sociedade no século 21 e tem potencial para se tornar um evento de edição anual que inicie com uma publicação e se complete com exposição e múltiplas atividades”.
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Além da exposição, o projeto contempla um livro de arte, visitas guiadas e oficinas, uma iniciativa única. “O grande mérito dessa iniciativa é promover o acesso às artes visuais, ao livro de arte, ao aprendizado de meditação, às sessões de sound healing, desfazendo a ideia de que estes sejam restritos a um interesse elitizado. As oficinas que transcorrerão ao longo da mostra buscam dar aos participantes a oportunidade de ver, ouvir, fazer sinapses, sentir vibrações mântricas, e trocar percepções em uma atmosfera de acolhimento e qualidade de atenção. Tudo de graça. As diferentes atividades que compõem a mostra entrelaçam-se na mesma motivação: trabalhar através da meditação e da arte e educação, o sentimento de que somos conectados uns aos outros, como um grande rizoma, somos como uma rede e precisamos cuidar que essa relação seja de saúde, de respeito, de construção de afinidades e interesses comuns, de inclusões, de troca e proveito. Entendemos que, em um mundo onde sobrepuja a intolerância e valorizam-se em tempo integral as diferenças, e as polaridades, uma Mostra que ilumine a importância de nos entendermos como seres culturalmente antropofágicos constitui um passo concreto de resistência ao mero canibalismo cultural a que estamos sujeitos em um mundo que, cada vez mais, nos virtualiza e nos segmenta em pequenas bolhas incomunicáveis”, afirmam os curadores.
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A exposição promove o acesso ao livro de arte, ampliando-o para as paredes da mostra. “Como forma de promover a ampliação do acesso ao livro de arte e às artes visuais, o projeto Mostra Vagalumes 21 pretende expandir o livro para as paredes do Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro, promovendo uma exposição de arte, com algumas das obras de arte que integram a publicação de arte ‘Vagalumes 21’, dentro do mesmo conceito do projeto gráfico editorial da publicação”, afirma Manon.
Como parte da mostra, serão realizadas atividades multidisciplinares de meditação e arte educação. Mario Moura fará vibrar as frequências sonoras de cura; Nanda Jank ficará responsável pela coordenação das meditações guiadas; e Aline Froza coordenará as visitas guiadas e oficinas de arte. “O objetivo é facilitar o acesso à arte contemporânea, criando condições para que um público diversificado viva experiências significativas ao se relacionar com as obras e participar das atividades multidisciplinares, expandindo seu conceito de arte e ampliando sua própria visão de mundo”, afirma Borges.
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Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro – Estrada Santa Marinha, s/nº, Gávea, Rio de Janeiro, RJ.