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Praça Adolpho Bloch, em SP, recebe intervenção artística com curadoria de Marc Pottier

“O Imperceptível”, de Alberth Murta e Aline Volpato – Foto: Divulgação

Estreia neste sábado (19.02) a quinta versão do projeto Circular-Arte na praça Adolpho Bloch chamado “Concreta Mente Já“, com curadoria de Marc Pottier e projeto da Farah Service.

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O intuito da intervenção artística urbana é revisitar o neoconcretismo e pedir para algumas e alguns artistas o que, hoje, poderia ser o neoconcretismo. O desafio é de encontrar uma renovação ao que se conhecia como linguagem geométrica.

Na praça, localizada em São Paulo, no cruzamento entre a Avenida Brasil e a Rua Colômbia, no Bairro Jardim América. A intervenção artística urbana ficará em cartaz do dia 19 de fevereiro e até o dia 30 de junho, com acesso gratuito.

“Banco Andra”, de Noel Marinho – Foto: Divulgação

Os artistas convidados da 5ª edição são Alberth Murta e Aline Volpato, assume vivid astro focus (avaf), Isabela Etchenique, Isabella Lescure, Janet Vollebregt, Joe Seiler, Maria Lynch, MrBands, Martin Levêque, Noel Marinho, Ricardo Machado e Tom Lisboa. Eles vão somar ao acervo permanente da Praça que inclui obras de Ciro Schu, Douglas White, Hugo França, Lucas Dupin, Oskar Metsavaht, Janaina Mello Landini e Verena Smit.

O neocontretismo foi um momento de enxergar as obras pela intuição batendo de frente com a geometria atribuída aos engenheiros e físicos. Esse movimento propôs um olhar que transcendesse as obras. Neoconcretismo, movimento carioca, defendia que o racionalismo roubava a qualidade das obras de arte, afastando o olhar frio como se as produções fossem meras máquinas.

Obra de Maria Lynch – Foto: Divulgação

O poeta maranhense Ferreira Gullar e a artista plástica mineira Lygia Clark eram os principais influenciadores dos adeptos.

 

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