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Fotografia: mostra traz realidade dos quilombos da Ilha de Marajó

Foto: Yara Falconi

A Casa de Cultura Odisseia traz para São Paulo a exposição “Bem Querer Marajó”, que abre no dia 12 de fevereiro, das 16h às 22h, e fica até 27 de fevereiro. A mostra é um projeto desenvolvido pelo fotógrafo humanista João Roberto Ripper e o StudioDezBelém, que teve início na cidade de Belém, no Pará. Com o objetivo de estabelecer e estreitar contatos com comunidades quilombolas do município de Salvaterra, na Ilha de Marajó, o projeto reuniu 43 fotógrafos de várias partes do Brasil. 

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Após essa imersão, duas exposições fotográficas foram instaladas, a primeira, no Quilombo de Paixão, na Ilha de Marajó, tendo como convidados de honra, além da imprensa, os moradores de todas as comunidades. Posteriormente, a exposição tomou lugar na cidade de Belém, para maior alcance do público. Agora, a mostra chega a São Paulo para dar continuidade ao seu propósito maior, que é dar visibilidade a esse Brasil pouco conhecido pela maioria de nós, bem como a necessidade da preservação da vida quilombola e das populações tradicionais no Brasil e no mundo. 

Foto: Yara Falconi

O curador, João Ripper, estará presente na abertura paulistana, e, assim como foi no Pará, o valor total das vendas será revertido para as comunidades quilombolas da ilha. 

Casa de Cultura Odisseia – Alameda Ministro Rocha Azevedo, 463, Cerqueira Cesar, São Paulo. A exposição também será realizada virtualmente.

Foto: Divulgação

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