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Fresno estreia “Vou Ter Que Me Virar”, nono álbum da carreira: “É um disco mais direto, que fala com mais gente”

Banda Fresno estreia nono álbum da carreira – Fotografia e cianotipia de Camila Cornelsen, com direção criativa e beauty por Dindi Hojah e figurino de Carolina Albuquerque

A banda Fresno está tendo uma sexta-feira (05.10) mais que especial: o novo álbum de estúdio “Vou Ter Que Me Virar” estreou em todas as plataformas digitais. Este é o nono trabalho autoral em estúdio da banda e conta com a participação especial do cantor Lulu Santos.

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O videoclipe da faixa-título vai estar disponível no canal da banda no dia 8 de novembro. Em conversa com o RG, o vocalista da banda Lucas Silveira falou o motivo pelo qual este é o álbum mais diferente da história de 12 anos da Fresno. “Teve uma calma forçada por conta da pandemia, mas com isso conseguimos planejar o álbum e o lançamento muito bem, produzimos ele com os melhores profissionais e conseguimos chegar na sonoridade que queríamos”, conta.

Muito além de ser um álbum mais pop do que o usual para o grupo, Silveira afirma que este é o conjunto de faixas mais direto que eles já fizeram. “É um disco que vem com um objetivo bem claro: ele quer falar com mais gente. E não porque é o álbum mais pop ou sei lá o que, mas ele é um disco mais direto”, finaliza.

Leia íntegra do papo que RG teve com o cantor e produtor musical Lucas Silveira, vocalista da banda Fresno.

RG – O que esse álbum significa na carreira da Fresno? Qual a potência que ele carrega? 

Lucas Silveira, da Fresno – É um disco que vem com um objetivo bem claro: ele quer falar com mais gente. E não porque é o álbum mais pop ou sei lá o que, mas ele é um disco mais direto.  Já são uns vinte anos de carreira, nós já somos as bandas velhas que a gente olhava quando era uma banda nova, sabe?! Temos o privilégio de ter fãs que ainda querem saber do nosso material novo, de pessoas interessadas no que tem aí pra frente. Essa é a escolha mais dura que já fizemos, dura em relação a nossa carreira, porque a gente poderia ter se deitado numa forma que deu certo há doze anos atrás e ficar repetindo ela pra sempre, só que sentimos que aquilo não nos preenchia mais artisticamente. Eu adoro que pensem na Fresno como algo multifacetado e que não saibam o que esperar quando a gente vai lançar alguma coisa. A gente sempre procura que as pessoas não saibam o que esperar, elas podem esperar tudo, porque somos capazes de tudo. Nos sentimos plenos, justamente fazendo uma gama bem grande de música, explorando tudo que conseguimos.

RG – Em que o “Vou Ter Que Me Virar” se diferencia dos últimos lançamentos?

Lucas Silveira, da Fresno – Ele se diferencia por ter sido o disco que a gente fez com mais calma na história da banda. Teve uma calma forçada por conta da pandemia, mas com isso conseguimos planejar o álbum e o lançamento muito bem, produzimos ele com os melhores profissionais e conseguimos chegar na sonoridade que queríamos. O que acontece a partir disso é o destino que manda, porque estamos felizes com o disco, temos muito orgulho de cada segundo desse álbum.

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