Lia Paris – Foto: Ali Karakas
É para ficar de olho. Depois da turnê de sucesso do álbum “Multiverso”( 2019 ) em importantes casas de shows no Brasil, Europa e EUA, Lia Paris dá início a uma série de singles acústicos. “First Star” é o primeiro single inédito com lançamento para 29 de setembro. A faixa contará com lançamento do single, além de um lyric vídeo no canal da artista, que soma mais de 300 mil views, e divulgações em suas redes sociais que somam mais de 55 mil seguidores.
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“’First Star é sobre o início de uma história de amor, que começa com um pedido para a estrela mais brilhante, uma brincadeira que eu fazia desde bem menina quando via a primeira estrela no céu e dizia; ‘primeira estrela que eu vejo, atenda o meu desejo’. Não sei de onde veio, como, nem com quem aprendi, só sei que era algo que de vez em quando fazia quando queria muito alguma coisa. E desta vez eu desejei de coração viver um conto de fadas, que como na música, se realizou”, diz Lia.
“First Star” é o mais novo single da cantora e compositora Lia, o primeiro de uma série de singles intimistas que a artista lançará nos próximos meses. Com uma carreira e trajetória peculiar, Lia começou a vida artística no circo, se formou em moda e hoje coleciona shows em lugares icônicos pelo mundo como o Silêncio Club, em Paris, e a Heaven, em Londres.
Recentemente a artista trouxe para o Brasil quatro prêmios internacionais com seus videos, que assim como seus shows e performances, são marcados por uma forte identidade visual e conceito onírico, utilizando diferentes plataformas entre cenários, vídeo mapping, instalações e figurinos. Lia chama atenção por ter um trabalho de alta qualidade e por ser uma artista independente, sempre inovando nas suas produções pelo mundo, o que faz parte da sua trajetória como artista nômade, colaborando com artistas de diferentes vertentes e países.
“Faz pouco tempo que comecei a fazer algumas versões acústicas nos shows, e na pandemia comecei a tocar mais sozinha, recebi tantos retorno positivos de pessoas que gostavam até mais das músicas neste formato acústico e intimista, que me animei em produzir algumas faixas assim. No processo acabamos nos empolgando e experimentando outras texturas além dos violões, gostamos, e então ‘First Star’ acabou ficando mais cheia de elementos do que a ideia original que era gravá-la bem crua, mas senti que essa teria de ser assim. No estúdio, a música vai ganhando forma quase que como um ser à parte, é uma delícia este processo de descobrir caminhos para uma mesma letra e melodia, mas como são infinitos, tem uma hora a gente tem que escolher um rumo e a lapidar. Gravei as músicas na intenção de passar esta sensação de proximidade como se estivesse tocando na sala de casa, como fiz muitas vezes para amigos e família nestes últimos tempos, e as gravações intimistas trazem as músicas o mais próximo possível de como surgiram, na voz e no violão”, explica.