Foto: Divulgação
Escalada inicialmente para estrelar “Poliana Moça”, Allana Lopes viu sua vida virar do avesso, depois que o início da pandemia parou a produção da trama do SBT.
SIGA O RG NO INSTAGRAM
A atriz, que havia protagonizado dois filmes, o argentino “Águas Selvagens”, e o brasileiro “O Cemitério das Almas Perdidas”, estrearia nas novelas com a missão de ser a mais nova musa teen de Sílvio Santos. Mas não demorou para a morena de 25 anos mergulhar em outros projetos. Privilegiada, ela assume, mesmo na pandemia foi convidada para protagonizar a série de streaming “Télos”, ao lado de Nelson Freitas, e convidada para viver a ambiciosa Bila, que não mede esforços para conseguir o que quer na fase “Jacó”, no ar na superprodução “Gênesis”, da RecordTV.
Natural de Brasília, Allana tem uma relação forte com a arte desde muito nova por causa de seu já falecido pai. “Ele era ator, escritor e tinha uma companhia teatral. Além de atuar pedagogicamente nas escolas. Promovia para as crianças a importância de preservar a natureza, entre outros ensinos de forma lúdica. Então eu amava ir ao teatro assisti-lo e sabia que era aquilo que eu queria fazer também”, relembra.
1 / 10Foto: Divulgação
2 / 10Foto: Divulgação
3 / 10Foto: Divulgação
4 / 10Foto: Divulgação
5 / 10Foto: Divulgação
6 / 10Foto: Divulgação
7 / 10Foto: Divulgação
8 / 10Foto: Divulgação
9 / 10Foto: Divulgação
10 / 10Foto: Divulgação
No Rio de Janeiro, onde gravou a série e grava diariamente a novela “Gênesis”, ela comemora sua personagem, que estreia nesta semana na superprodução. “A Bila é uma mulher forte, corajosa e ambiciosa. Diria que à frente de seu tempo, porque não aceita a sua posição como serva, que era algo cultural daquela época. Por essa não aceitação, acaba sendo vista como rebelde e sofrendo muito”, adianta. “Entre a dualidade da Bila, está a revolta da sujeição e o despertar pelo valor e amor a família depois que foi arrancada do seio familiar pelos amalequitas”, explica o desafio, já que sua personagem não é aquela clássica personagem boazinha ou vilã.
Allana é só felicidade com sua atual fase. “Me sinto honrada e muito grata. A novela está linda e sendo muito bem recebida pelo público. Estou muito feliz em fazer parte dessa produção. Sem contar que o clima por trás das câmeras é uma delícia”, comemora.
Mesmo emendando a série “Télos” com “Gênesis”, se depender dela, não pretende ter férias tão cedo. “Já estávamos em ritmo de preparação e início das gravações de ‘Poliana Moça’, continuação de ‘As Aventuras de Poliana’, quando fomos surpreendidos com o início da pandemia. Fiquei muito animada quando soube do retorno, mas por enquanto ainda vivo a Bila e todas as suas nuances. Tenho me dedicado muito a “Gênesis”, e estamos gravando todos os dias. Por serem duas personagens tão opostas e que falam para públicos muitos distintos, seria um desafio imenso e uma delícia para qualquer atriz, mas o que posso dizer que por enquanto ainda estou 100% dedicada à Bila e quero muito que o público a conheça”, conta.
Foto: Divulgação
Lançada no cinema como estrela, garante não ter preferência entre os veículos. “Na verdade, o cinema foi algo que me aconteceu primeiro. Eu amo atuar, seja no palco, em novelas, filmes ou séries. Para mim o importante é estar exercendo o meu ofício. Essa é minha grande paixão”, finaliza.