Single de estreia já está disponível nas plataformas digitais (Foto: Divulgação)
Felipe Vilarim começou a carreira como dançarino em 2013. Trabalhou como coreógrafo de nomes de peso do Pop nacional, como Pedro Sampaio, Lexa, Gloria Groove, Ivete Sangalo, Alok, Pocah e Ludmilla. Agora, se arrisca como cantor, abrindo espaço para outra vertente de seu repertório artístico como Villa. De apelo pop, o apelido veio de uma amiga, que sempre o impulsionou a acreditar em si e em seus objetivos.
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Seu single de estreia, “Bem Lento”, foi produzido pelo Tropkillaz e chega nesta sexta-feira (09.04) às plataformas digitais. Ao lado dos DJs e produtores André Laudz e Zé Gonzales, de quem já atuava como coreógrafo, dançarino e diretor artístico, desenvolveu uma faixa que tinha a sua cara, mesclando sua personalidade com o que está em ascensão no mercado. “Não tem como não se sentir honrado e confiante”, derrete-se. “Sempre quis (ser artista), mas sempre tive medo. Estamos em uma fase onde a internet e a mídia estão muito perigosas. Acredito que, com cautela e paciência, as coisas acontecem de forma positiva.”
Villa se lança como cantor depois de coreografar estrelas do Pop nacional (Foto: Divulgação)
A música foi um presente do amigo Tiê Castro, cuja demo era bastante diferente do resultado atual. Então levou para o Tropkillaz, que botou um beat dançante e break que se assemelha aos passos das líderes de torcida, as famosas cheerleaders. Para o clipe, Villa preferiu abrir espaço para outro profissional do mercado e, por isso, Jô Cardoso assumiu a coreografia. O vídeo tem participações de Thaylise Pícaro, Murilo Dias, Priscila Evelyn, Ohana Lefundes (do balé da Anitta) e Amanda Araújo (bailarina de Luísa Sonza).
TRAJETÓRIA
Desde os 8 anos, Villa já cantava na banda da igreja que frequentava. Aos 13, começou a dançar e deixou o sonho de cantar para se entregar aos ritmos. Caiu na estrada como coreógrafo no corpo de baile de diferentes artistas e foi se inserindo no meio artístico, quando se sentiu preparado para resgatar o sonho de infância. “Pretendo continuar coreografando artistas e vivenciando coisas como dançarino”, explica. “Mas claro que, nessa nossa fase, pretendo realizar trabalhos que façam sentido e somem à minha carreira como cantor. Espero poder viver só da música e usar a dança como foco nas minhas performances, shows etc.”, pontua.