Cultura

Vanessa da Mata inicia lançamentos do projeto “Nossos Beijos Ao Vivo No Circo Voador”

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Foto: Tuiki

Em 17 de janeiro, o ano começou bonito com Vanessa da Mata apresentando pela primeira vez na Lapa, no Rio de Janeiro, o álbum “Quando Deixamos Nossos Beijos na Esquina”, seu sétimo álbum de estúdio e o mais autoral de todos, um dos mais aclamados da carreira. Agora, chegam às plataformas digitais e no YouTube os dois primeiros registros: “Nossa Geração” e “Tenha Dó de Mim”, música que em sua versão original traz vocais do rapper baiano Baco Exu do Blues e guitarra de Davi Moraes, e é um dos destaques do disco.

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“Fazer show no Circo Voador é sempre uma emoção enorme, por isso eu quis divulgar esses registros. É um clássico gravar ao vivo no Circo e eu nunca tinha feito isso. Para mim, ‘Tenha Dó de Mim’ exala paixão, e ver as pessoas cantando, abrindo uma exposição como em uma grande galeria expondo sentimentos, aonde cada vez mais somos tolhidos com nossos instintos e sensações, julgados por religiões, moral, robotização e não empatia por grupos diferentes e em uma aclamação intensa que é esse show, tem tudo a ver com a ideia do ao vivo. No Circo, as pessoas se expressam de acordo com essa festa, essa farra e essa coisa Macunaíma de ‘Quando Deixamos Nossos Beijos Na Esquina’ abrindo, que é feminina, maternal, felina e selvagem ao mesmo tempo, sem limitação e rigidez, completamente solta, foi um prazer. Ter esse registro ao vivo na minha carreira, na minha obra, vai ser de muito boas-vindas”, conta Vanessa.

Sobre “Nossa Geração”, a cantora avalia o fato de ser uma música, como define a artista, premonitória: ”Quando fiz essa canção, ela me pareceu muito forte, e a sensação que se deu logo em seguida, na quarentena, contou muito. Parecia uma coisa premonitória, porque logo em seguida a gente não podia se beijar mais, estávamos escondidos, tivemos desmatamento, e a música fala exatamente disso ‘Não deixem silenciar a orquestra, existem violinos, tubas e percussões / Não deixem silenciar a orquestra / Florestas, cores, gente, cheia de sensações / Nossa geração só polui o mundo’, que as florestas são uma orquestra divina e que cada uma tem sua importância. Eu acho que as duas músicas são interligadas, e mostrar a força do disco ao vivo é imprevisível, justamente nesse momento de quarentena”.

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