Le mât de cacagne (2020), Antonio Obá – Foto: Divulgação
O projeto 300 desenhos, reuniu um grupo voluntário de profissionais das artes visuais com o objetivo comum de levantar recursos para apoiar três importantes organizações filantrópicas: Apib, Cufa e Habitat. Atuantes em escala nacional, as três organizações estão neste momento desenvolvendo ações diretas de investimento social afim de reduzir o impacto socioeconômico da pandemia da Covid-19.
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300 artistas
Trezentos artistas, em diversos estágios de carreira, foram convidados a doar trabalhos com a seguinte especificação: deveriam submeter um desenho, inédito ou não, em formato A4. Cada artista interpretou a proposição à sua maneira, resultando em um fascinante grupo de trabalhos, que serão distribuídos entre os participantes da campanha de crowdfunding, que acontece entre esta sexta-feira (1/05) a 15 de maio.
O tempo todo (2017), Victor Arruda – Foto: Divulgação
R$ 1.000
Ao contribuir com uma cota única de R$ 1.000, os apoiadores do projeto serão direcionados para o website do projeto, criado especialmente pelo estúdio de design Bloco Gráfico, onde poderão visualizar as obras doadas e descobrir qual será a sua (através de um link exclusivo para os apoiadores). A soma total dos recursos levantados será dividida igualmente entre as três organizações apoiadas.
Comunidade artística
O projeto pretende, a partir do envolvimento consistente da comunidade artística e interessados em arte em geral, contribuir ativamente para melhorar as condições de vida de algumas das populações mais vulneráveis do Brasil durante este período crítico.
Organizadores
Os organizadores são Amanda Rodrigues Alves (produtora cultural), Alexandre Gabriel (galerista), Camilla Barella (consultora cultural), Carolina Câmara (produtora cultural), Efrain Almeida (artista), Erika Verzutti (artista), Fernanda Brenner (curadora), Magê Abatayguara (galerista), Mel Marcondes (produtora cultural) e Paula Signorelli (gestora cultural).
Comunidades indígenas
Com o apoio do projeto 300 desenhos, a Apib pretende melhor equipar suas bases operacionais com rádios profissionais de longa distância, roteadores de internet, telefones e computadores para dar suporte às ações de vigilância dos territórios e acesso a informações de utilidade pública às comunidades indígenas nacionais.
Subindo a montanha (2020), Ernesto Neto – Foto: Divulgação