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Hungria Hip Hop lança “Made in Favela”: “consideração pela quebrada”

Cantor lançou novo projeto nesta sexta (10.04) / Foto: Divulgação

Hungria Hip Hop lança a faixa “Made in Favela”, primeira do projeto “Legacy”. O trabalho terá três músicas, que serão lançadas até junho com os respectivos clipes. “É uma música que fala de um moleque que tem uma consideração pela quebrada de onde veio, porém busca ir mais longe, almejar coisas grandes”, resume o primeiro single.

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O cantor tem buscado, durante o auto-isolamento (por conta da covid-19), se manter produtivo. Promoveu a live “O Show Não Pode Parar” (direto de sua casa, com apresentação de quase 3 horas) para arrecadar doações na pandemia do novo coronavírus. “Acho muito válido todos os artistas, seja qual for o segmento, aproveitarem o espaço que tem para levar entretenimento e ajudar a quem precisa”, avalia.

Recentemente, ele também lançou a música “E Agora?”(com Larissa Nogueira) para falar sobre esse momento de olhar para o próximo com mais amor e empatia. “Devemos aproveitar esse tempo que estamos tendo para nos unir mais aos nossos familiares e aqueles que amamos”, explica. A primeira coisa que Hungria vai fazer quando o período de confinamento acabar é sair abraçando as pessoas. “Os amigos e fãs”, enumera.

Antes de se despedir, Hungria quis falar algo que nunca lhe perguntaram: quem ele é de verdade. “Forte, porém cheio de falhas e sempre procurando acertar. Às vezes acham que (…) que somos super-heróis, pois (na música) vivemos rodeados de pessoas e flashes. Mas a vida não é bem assim. Tenho minhas fraquezas como qualquer pessoa”, pontua.

10 MILHÕES
Com algumas músicas que indicam o sucesso nas redes sociais, como “Primeiro Milhões” (referindo-se aos seus 10 milhões de followers no youTube, ele acredita que esses números ajudam a validar sua trajetória na música. “Esse retorno dos números me ajuda a ter direção e me dá a certeza que escolhi a coisa certa para a minha vida”, comemora. “Amo cantar e levar minha verdade para as pessoas. Só não deixo que eles sejam meus condutores obrigatórios, mas claro que me orgulho em tê-los”, gaba-se.

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