Aos 37 anos, a modelo Talytha Pugliesi se reinventou. Ela encarou escola de teatro e agora atua nos palcos. “Eu não estudei em um só lugar, fiz diferentes cursos com diversos profissionais, como o Tapa e o Núcleo Experimental”, conta, em entrevista ao RG.
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Leia na íntegra o bate-papo com Talytha:
Quando decidiu apostar no teatro, o que ligou essa chave?
Faz uns 5 anos. Eu acho que foi o incentivo de algumas pessoas ao longo da vida. Me diziam que eu devia estudar teatro e cinema, e acabei me apaixonando.
Onde e por quanto tempo estudou antes de fazer o seu primeiro espetáculo?
Eu estudei por 4 anos, e pretendo continuar estudando. Existem vários profissionais da área compartilhando seus ensinamentos e eu gostaria de aprender com muitos deles, se possível. Eu não estudei em um só lugar, fiz diferentes cursos com diversos profissionais, como o Tapa e o Núcleo Experimental.
Quando e qual foi a sua estreia? O que mais te marcou naquele dia?
A minha estreia foi no dia 07 de abril, do ano passado, no festival de Curitiba. Foi com a peça “Alice no país das maravilhas” e o teatro estava lotado. Deu um frio na barriga, foi muito especial.
Quantas peças você já fez?
Fiz duas peças até agora, e a da Alice já vamos estrear a quinta temporada! No dia 06 de janeiro, no Teatro Folha. E termino essa temporada de “Toda a Saudade do Mundo” dia 18 agora.
Quais são seus planos para 2020?
Eu tenho procurado viver mais o presente, o que está acontecendo agora. Tenho projetos em mente pra me dedicar, mas deixo fluir naturalmente.
Você pensa em fazer TV ou cinema?
Penso em fazer, sim. Eu amo séries e cinema, desde antes de me imaginar atriz.
Qual é o papel dos seus sonhos?
Nossa! São tantas possibilidades né? Acho que prefiro deixar em aberto pra que chegue pra mim o que for pra ser. (Risos) Gosto mesmo é dessa riqueza de possibilidades.
Você acha que o teatro influencia em sua saúde mental? Como?
Acho, sim. Eu sempre vou embora do teatro muito melhor do que como eu chego. O teatro é mágico e sagrado. Ele transforma a nossa energia e criatividade. A arte, independentemente da forma como ela é colocada no mundo, ela existe pra que a gente se questione, se preencha. Especificamente no caso de saúde mental, eu percebo a ajuda porque toca, emociona, conecta e te faz sonhar.