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Depois de “Babilônia”, Luisa Arraes foca no teatro e no cinema

Por André Aloi

Na reta final de “Babilônia”, a atriz Luisa Arraes — que vive a mocinha Laís (par romântico de Chay Suede) — se prepara para estrear uma nova peça em novembro, chamada “Santa Joana dos Matadouros”, de Bertold Brecht, no teatro Gláucio Gil, na capital fluminense.

Ela também segue em cartaz com um infantil, no Rio, chamado “Pedro Malazarte e a Arara Gigante – Imperator”, que está tentando levar para São Paulo. Outra estreia é para os cinemas, um filme que fez antes da novela, que chamava “Língua Seca” e deve ser rebatizado de “Reza a Lenda”.

O filme, segundo ela, retrata um bando de motoqueiro, meio cangaceiro, no interior do sertão, com Cauã Reymond, Sophie Charlotte e Jesuíta Barbosa. “Eu faço uma turista que estava viajando com uma amiga, o bando estava fugindo da polícia, e estava atrás de uma santa que faz chover. Meu carro bate com o deles, minha amiga morre, e eu sou resgatada por eles. É muito legal”, diz, que até o fim do ano não vai viajar nem tem planos de voltar à TV por causa do trabalho.

Luisa afirma que gosta bastante de moda, mas não acompanha nem tem disciplina para estudar tendências. “Não compro roupa. Tudo que chega meu, era da minha madrasta, de uma amiga, não sei quem… gosto de misturar. Às vezes eu ganho, mas não tenho isso de shopping. Não gosto de comprar roupa, inclusive. Eu vou à loja, acho bonito, mas falo: ‘será?'”, explica, falando que talvez tenha dó de gastar.

“É porque eu acho que não preciso e na hora de sair nunca tenho. Mas eu amo ter roupa, gosto de me vestir. Não tenho isso de repetir roupa. Essa aqui, vou usar até rasgar”, brinca, apontando para um vestido que ganhou da nova coleção da John John, que tem Adam Levine como garoto-propaganda, e já está nas lojas.

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