Depois de 10 anos, Destiny’s Child deve se reunir para CD e turnê

O Destiny’s Child deve juntar Beyoncé, Michelle Williams e Kelly Rowland para uma turnê de comemoração após 10 anos separadas. E, de quebra, ainda gravar um álbum. Mas sem usar o nome que lhes deu sucesso enquanto grupo.

Tudo porque o antigo empresário e pai de Beyoncé, Mathew Knowles, possui um quarto dos direitos sobre o nome. Mas o aval dele é a única coisa que elas não querem. A história foi contada com exclusividade pelo jornal “Daily Mail”.

Elas sabem das grandes chances de venda e quebra de recordes, o problema é que elas não sabem o que fazer com Mathew, que passa por problemas financeiros. Apesar de ter ganhado milhões de dólares, ele declarou ter ganho em 2013 US$ 127 mil e seus gastos ultrapassam US$ 50 mil. Para conseguir dinheiro,  inclusive, ele fez um grande bazar em sua casa, vendendo fotos raras de Beyoncé em seu antigo grupo.

Mathew já foi empresário delas individualmente. Kelly foi a primeira a despedi-lo, em 2009, Michelle veio em seguida, em 2010 e, finalmente, Beyoncé, em 2011 após ele ser acusado de roubar dinheiro da própria filha.

Na mesma época da demissão, o casamento de Mathew com a mãe de Beyoncé, Tina Knowles, chegou ao fim depois de Mathew ter engravidado uma moça chamada Alexsandra Wright, que deu à luz ao menino Nixon. Em 2014, veio à tona um segundo filho de Mathew fora do casamento, uma menina de 4 anos, chamada Koi.

O antigo grupo de Beyoncé, o Destiny’s Child, se reuniu no fim de semana para se apresentar no Stellar Gospel Awards, em Las Vegas. Foi a primeira vez que o trio se apresentou desde a aparição no intervalo do Super Bowl, em 2013. Surpreendeu a plateia ao cantar um medley evangélico, que incluiu a música “Alpha & Omega” seguido do single “Say Yes”, do CD “Journey To Freedom”, de Michelle.

Em 2012, Beyoncé convidou seu pai para conhecer a filha com o cantor Jay Z, Blue Ivy, e para ter uma conversa sobre seu documentário na HBO, chamado “Beyoncé: Life Is But a Dream”. Mas depois disso eles pararam de se falar. E seu único acesso à cantora era via e-mail com sua assistente de trabalho.

O último trabalho do grupo, a turnê de “Fulfilled” rendeu cerca de US$ 70.8 milhões só nos Estados Unidos, segundo a Billboard, e foi a maior turnê de pop ou R&B desde a “FanMail Tour”, do TLC.