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“Foi o papel que mais marcou a minha vida”, diz Deborah Secco sobre sua personagem no longa “Boa Sorte”

Em entrevista exclusiva a RG, atriz fala sobre a sua nova experiência no longa de Carolina Jabor…

por Priscilla Gonçalves

“Foi o papel que mais marcou a minha vida” foi a primeira frase da entrevista de Deborah Secco a RG sobre Judite, sua personagem no longa-metragem “Boa Sorte”, que acaba de ser exibido na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.

No filme, Deborah vive uma mulher viciada em remédios e drogas, portadora de HIV (não é spoiler, isso é revelado logo no início) que se envolve com João (João Pedro Zappa), um jovem com problemas de comportamento que é internado na mesma clínica de reabilitação de Judite.

A partir daí, o público embarca em uma viagem transformadora. “É uma personagem muito oposta, é a tristeza e a alegria, a morte e a vida”. Deborah afirma que emagrecer 11 quilos não foi a parte mais difícil para interpretar Judite. A atriz contou à RG que fez um laboratório intenso com meninas de 8 a 13 anos, portadoras do vírus e que o processo lhe trouxe uma experiência vivida na pele que marca a sua carreira e sua vida. “Sou muito grata à Judite por me ensinar que a minha vida não é nada e que nós nunca sabemos de nada. Temos que ser nós mesmos por mais cafona, banal ou careta que seja. Não devemos perder a nossa essência”, destacou.

Sob direção de Carolina Jabor, “Boa Sorte” é destaque nas principais mostras de cinema do país. No Festival de Cinema de Paulínia, o drama recebeu prêmios nas categorias de Melhor Filme e Direção de Arte. O longa estreia por aqui em 20 de novembro, assista!

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