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RG bateu um papo com Marina Lima

Cantora conversou com RG sobre seu show e novidades. Vem saber!

Por Caroline Cairo

Musa de RG, a cantora Marina Lima apresentou o show “No osso”, na noite dessa quinta-feira (21.08), no Tom Jazz, em São Paulo. Em clima intimista, já que apenas ela fica no palco, com uma cadeira (que a própria mandou fazer especialmente para a turnê, tá?) e seu violão, canta músicas de todas as fases de sua carreira e encanta, como sempre, fãs de longa data, e aqueles que estão começando a se identificar com suas letras agorinha.  RG foi conferir o show, e aproveitamos para trocar algumas palavras com ela. Abaixo, uma entrevista com nossa estrela. Vem!

Como você se sente depois de ter apresentado pela primeira vez esse show?

Foi revelador pra mim porque é como se eu tivesse feito uma viagem para as origens de cada uma das canções. Eu, meu violão e minha alma ali, foi uma vitamina na veia. Estou empolgada com esse show, demorei muito para ter essa ideia porque achava muito simples fazer um show só voz e violão, mas para o público não é, porque eles veem as origens, é o raio-x das canções, por isso “No osso”.

Você lançou seu primeiro livro em 2012, o “Maneira de ser”. Você tem planos para um novo livro? Podemos esperar isso?

Olha… Escrever um livro foi uma janela que se abriu. Eu já escrevia muitos artigos para jornais, porém é muito diferente de escrever música, não tem melodia, o que da o ritmo são os pontos, mas confesso que adorei, foi uma experiência muito bacana. Eu quero e pretendo escrever mais um no futuro.

Seu último disco, “Clímax”, foi gravado em 2011 e você só tem um DVD em seus 30 anos de carreira. Podemos esperar novidades?

Claro, sempre! Já estou compondo músicas novas, inclusive apresento duas nesse show, um rock chamado “Partiu” e um samba chamado “Da Gávea”. Pretendo lançar um novo CD ano que vem. Para esse ano estou produzindo um DVD documentário contando dos meus últimos quatro anos, a mudança para São Paulo, as composições para o Clímax e etc. Com direção de Candé Salles, e irá se chamar “Chegando ao clímax com Marina Lima”.

Você tem vontade de cantar/compor com alguém que ainda não tenha realizado?

Sou uma grande admiradora do trabalho da Vanessa da Mata. Já cantamos juntas e gostaria de compor algo com ela.

Seu público é composto por idades bem variadas. O que você acha que mantém essas gerações ao seu lado?

Eu não sou uma pessoa nada nostálgica e nem saudosista, eu acho que meu tempo é hoje, é o que me foi dado. Eu entendo tudo que eu fiz, adoro toda a minha bagagem, mas eu estou aqui olhando para o mundo em que vivo e tudo isso me inspira para compor. Sou uma artista contemporânea.

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