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Sandy: nas telonas

Cantora está no longa de suspense do diretor Marco Dutra. Aos detalhes

Por Rosana Rodini

Sandy atormentada. Sim, a cantora mais certinha de que se tem notícia, surgirá à beira de um ataque de nervos. Inusitado? Sem dúvida. Mas… “o desafio é maior, assim como a imersão no universo da personagem”, explica o imaculado mito pop sobre Bruna, a quem dá vida em Quando Eu Era Vivo, filme de terror nacional dirigido por Marco Dutra, produção da RT Features, de Rodrigo Teixeira. O longa narra a história de Júnior (Marat Descartes), que retorna à casa do pai, vivido por Antônio Fagundes, depois de se separar. Sandy é a inquilina de um dos cômodos do apartamento, que passa a ser assombrado por forças ocultas. Pense em mensagem criptografada, mistérios passados para entender o futuro e aquele frio na barriga do começo ao fim.

“A minha prioridade é a música, mas nunca escondi minha paixão pela atuação“, segue ela, que, de fato, não é novata na profissão (já teve um seriado próprio, atuou em novelas e no cinema). Baseado no livro A Arte de Produzir Efeito Sem Causa, de Lourenço Mutarelli, o suspense estreia no dia 31 de janeiro, com uma Sandy mais solta, falando palavrão, beijando na boca, barriga de fora. Princesinha das trevas? Só vendo para saber. Por ora, o certo é que, santinha ou não, a moça deve garantir o sucesso de bilheteria da coisa toda. Sem susto.

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