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Desta vida, desta arte

Marina Lima se apresenta no Rio com direito a noite de autógrafos de seu livro. RG foi e conta como foi

Nessa quarta (16.01), Marina Lima partiu para o Imperator, na Zona Norte carioca, para a noite de autógrafos de seu livro Maneira de Ser, seguido de show. Por lá, muitos fãs, ávidos para a apresentação da cantora.

RG estava lá, esperando a artista, esperando a cantora que  havia preparado esta apresentação para ser única (a própria contou que o molde deste show não será repetido). E vieram as surpresas:  Marina começou com “Virgem”. E ela continua sendo diva:  a mesma “menina”  que entoou “ Fulgás” continua arrancando suspiros com seu “Prá começar”,  e “O Chamado”. “Pseudo Blues” (esta inédita ao vivo no show da cantora), “Não me Venha Mais com Amor” (de seu último CD, Clímax), “Difícil”, “Me Chama”.

“Acontecimentos”, que  teve participação de Letuce, aka Letícia Novaes e Lucas Vasconcelos, “Beija Flor”, “Meia Voz”,”Pierrot”. E aqui, RG dá pausa para o “Bis” antes do bis, com chamada especial de um vídeo ontem Marina aparece ao lado do Mestre Tom Jobim cantando… Ligia. Delírio geral, sorry. E o set list seguiu com “Fullgás” (sem palavras), “Mesmo que seja Eu”, “Charme do Mundo”, e tantas outras como “Ainda é Cedo” ou “Uma noite e ½”.

Marina se tornou isso: ou você entende a arte, ou desiste. RG continua firme e forte entendendo seu jeito, sua cantoria. Grita, faz eco e coro. Marina é viva. Sua arte também. E que bom que todos ainda a temos ali, viva, no palco. E continuamos aplaudindo.

Obrigado, Marina. Volte sempre.

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